segunda-feira, 30 de março de 2020

Coronavírus: Grupo de Risco

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, são grupo de risco para o Coronavírus pessoas acima dos 60 anos de idade, em especial aquelas que possuem mais de 80, hipertensos, pacientes portadores de diabetes, asmáticos e fumantes. 

Para essas pessoas, a infecção viral, que pode se manifestar como um simples resfriado, tende a se tornar um problema mais grave. Além da necessidade de respirador, a doença pode levar a morte. 

Idosos

O processo de envelhecimento causa mudanças em todo o organismo, uma delas é um enfraquecimento do sistema imunológico do corpo. Com isso, vamos nos tornando mais vulneráveis a infecções, como é o caso do Coronavírus. 

Pelo mesmo motivo, pessoas em idade avançada possuem mais dificuldade em combater  microorganismos invasores, e o que para jovens poderia ser um agente simples, em idosos acaba se tornando um forte agressor. 

Enquanto em pessoas jovens a taxa de mortalidade do COVID-19 está abaixo de 3%, em indivíduos com mais de 70 anos ela pode chegar a 20%.

Hipertensos

Segundo estudos chineses, onde foram testados mais de mil pacientes afetados pelo Coronavírus, sendo entre esses 173 casos graves, 23% tinham pressão alta. Outro estudo aponta que de 140 doentes internados por causa da doença, 30% sofriam de hipertensão.

De uma maneira geral, pessoas portadoras de doenças crônicas são mais vulneráveis a doenças que acometem o pulmão. Além disso, esses pacientes tendem a sofrer mais com essas infecção se comparados a uma pessoa saudável. 

Uma outra teoria (comentada pela própria Sociedade Brasileira de Cardiologia) a respeito do maior número de complicações pelo COVID-19 em pessoas hipertensas tem relação com uma enzima chamada ECA-2 presente nas células dos pulmões e dos rins. Os medicamentos que controlam a pressão aumentam a concentração dessas enzimas e por isso acabam contribuindo para replicação viral. 

Asmáticos 

Se a doença em questão afeta os pulmões, logo os asmáticos são considerados grupo de risco. A asma causa deficiência respiratória e torna os pulmões mais sensíveis. 

A infecção pelo Coronavírus além de aumentar o número de crises asmáticas, torna seus sintomas pulmonares mais evidentes, deixando o paciente extremamente debilitado. 

Diabéticos 

A diabetes é fator de risco para diversas infecções, pois o excesso de glicose no sangue impede que o sistema imunológico atue apropriadamente, deixando o corpo mais vulnerável a vírus e bactérias. 

Além disso, os diabéticos demoram a apresentam os sintomas do c

Coronavírus, fazendo com que a doença seja descoberta já em estado avançado, o que aumenta o risco de complicações. 

Fumantes

Pessoas tabagistas possuem a capacidade pulmonar reduzida devido à constante exposição dos pulmões às substâncias do cigarro que favorecem o desenvolvimento de doenças pulmonares. 

Por terem seus pulmões já debilitados, esses indivíduos são considerados grupo de risco para o Coronavírus. As chances de desenvolverem os sintomas mais graves da doença é consideravelmente superior se comparada a pessoas não fumantes.

A Organização Mundial da Saúde aconselha que todos se cuidem, evitem lugares aglomerados e áreas onde possa ocorrer contato com pessoas infectadas. A recomendação é reforçada para pessoas do grupo de risco, que devem manter-se em isolamento domiciliar, sendo ainda mais precavidas.

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Atividades para fazer na quarentena

Ficar em casa na quarentena pode ser muito estressante, o momento é incerto, a preocupação com os nossos familiares, com a economia do país, com as contas a pagar, só aumenta. Mas infelizmente o único jeito de parar a propagação do coronavírus é o isolamento social.

Sei que muitos não podem ficar em casa, mas para aqueles que podem, tentem manter a calma, focar em outras atividades e usar esse tempo da melhor forma possível. O estresse, a má alimentação e a falta de exercícios, trarão grandes impactos na sua saúde. Pense como um momento para cuidar de você!

Me conta se você já tem praticado alguma delas e se quer incluir alguma na lista, quero muito saber 🙂

E se tem sido difícil manter a dieta, esse post AQUI pode te ajudar! E se quiser indicações de séries para assistir, veja esse post AQUI.



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sexta-feira, 27 de março de 2020

Tipos de vitaminas: Suas funções e classificações

Tipos de Vitaminas

As vitaminas são definidas como um composto orgânico de baixo peso molecular e é um nutriente vital que o organismo requer em quantidades limitadas.

Esses compostos orgânicos são indispensáveis para o nosso organismo, pois realizam funções celulares específicas e são peças-chave na manutenção da nossa saúde.

Como as vitaminas possuem uma síntese complexa, ao longo da nossa história evolutiva fomos deixando de sintetizá-las em quantidades suficientes, e hoje as obtemos principalmente através da nossa dieta. Desta forma, através de uma dieta balanceada garantimos a reposição para que atuem no bom funcionamento do nosso corpo.

 

 

Vitaminas em comprimidos
Fonte: Freepik.com

 

Por exemplo, o ácido ascórbico (vitamina C) é uma vitamina muito importante para organismo humano, mas não para a maioria dos outros animais. A suplementação dela é importante para o tratamento de certos problemas de saúde, como é o caso do escorbuto e sintomas de gripes e resfriados.

Todas as vitaminas naturais são substâncias orgânicas encontradas apenas em seres vivos, isto é, plantas e animais.
O corpo não pode fabricar ou sintetizar vitaminas, salvo poucas exceções que mostraremos logo em seguida. Elas devem ser fornecidas pela dieta ou em suplementos alimentares.

Existem 13 vitaminas que seu corpo precisa:

• São as vitaminas A, C, D, E, K e B (tiamina, riboflavina, niacina, ácido pantotênico, biotina, vitamina B-6, vitamina B-12 e folato);
• Normalmente, você pode obter todas as suas vitaminas dos alimentos que ingerir;

• Seu corpo também pode produzir vitaminas D (pele) e vitamina K (intestino);

• Pessoas que fazem dieta vegetariana podem precisar tomar um suplemento de vitamina B12;

 

As vitaminas são essenciais para o funcionamento normal do nosso corpo. Eles são necessários para o crescimento, vitalidade, saúde, bem-estar geral e para a prevenção e cura de muitos problemas e doenças de saúde.
Entenda mais sobre a função das vitaminas a seguir.

Função das vitaminas

Uma vitamina é uma molécula orgânica (ou conjunto relacionado de moléculas) que é um micronutriente essencial que um organismo precisa em pequenas quantidades para o bom funcionamento de seu metabolismo.

Vitaminas em cápsulas
Fonte: Freepik.com

 

A maioria das vitaminas não são moléculas únicas, mas grupos de moléculas relacionadas. Por exemplo, a vitamina E consiste em quatro tocoferóis e quatro tocotrienóis.

Elas têm diversas funções bioquímicas. Também são essenciais para o crescimento e desenvolvimento normais de um organismo multicelular.

Usando o modelo genético herdado de seus pais, um feto se desenvolve a partir dos nutrientes que absorve. Para isso, é preciso que certas vitaminas e minerais estejam presentes em determinados momentos.

Quando o crescimento e o desenvolvimento são concluídos, as vitaminas permanecem como nutrientes essenciais para a manutenção saudável das células, tecidos e órgãos que compõem um organismo multicelular.

Elas também permitem que organismo humano use eficientemente a energia química fornecida pelos alimentos que consome e ajude a processar as proteínas, carboidratos e gorduras necessários para a respiração celular.

Função das vitaminas dentro do organismo

Conheça agora algumas das funções das vitaminas no nosso organismo e entenda um pouco mais do porquê elas são tão essenciais para ter um corpo saudável.

A função da vitamina A é a de atuar como um regulador do crescimento e diferenciação de células e tecidos.

A vitamina D possui uma função semelhante ao de um hormônio, regulando o metabolismo mineral dos ossos e outros órgãos.

Já as vitaminas do complexo B funcionam como cofatores enzimáticos (coenzimas) ou precursores para eles

O papel das vitaminas C e E é o de funcionar como antioxidantes mitigando a ação dos radicais livres e assim, ajudam a retardar o envelhecimento precoce.

A ingestão deficiente e excessiva de uma vitamina pode causar doenças clinicamente significativas. Embora a ingestão excessiva de vitaminas hidrossolúveis seja menos provável de causar algum efeito negativo, por serem facilmente eliminadas pela urina.

Quais substâncias exatamente se enquadram na definição de vitaminas ?

O termo vitamina não inclui os três outros grupos de nutrientes essenciais: minerais, ácidos graxos essenciais e aminoácidos essenciais, mas somente essa molécula orgânica ou conjunto de moléculas que citamos no início desse tópico e que se constituem especificamente como vitaminas.

Por que precisamos ter uma dieta saudável para adquirirmos as vitaminas necessárias ao nosso organismo ?

Os nutrientes essenciais conhecidos como vitaminas não podem ser sintetizados no organismo, em quantidade ou não em quantidade suficiente, e, portanto, devem ser obtidos através da dieta.

Por exemplo, a vitamina C pode ser sintetizada por algumas espécies, mas não por outras; não é uma vitamina em primeira instância, mas é em segunda.

Classificação das vitaminas

As vitaminas são classificadas por sua solubilidade ou, em outras palavras, pela capacidade da vitamina de se dissolver em outra substância. Por exemplo, vitaminas lipossolúveis são vitaminas que se dissolvem na gordura. Conheça agora as classes de vitaminas.

Alimentos com vitamina
Fonte: Freepik.com

• Vitamina lipossolúvel

As vitaminas lipossolúveis são complexos moleculares originados da condensação de unidades de isopreno, um composto orgânico. Elas são solúveis em lipídios (gordura e em outros compostos), mas não são solúveis em água. Por isso, precisam de lipídios e também de suco pancreático e bile para serem absorvidas pelo nosso corpo. Elas possuem funções muito importantes no funcionamento do nosso metabolismo e nossa fisiologia. As vitaminas lipossolúveis são A, D, E e K.

• Vitamina hidrossolúvel

As vitaminas solúveis em água são classificadas como vitaminas hidrossolúveis. Como o nosso corpo é um ambiente aquoso, essas vitaminas podem se mover por ele com bastante facilidade e podem ser liberadas na urina também mais facilmente.

Desta forma, o excesso desse tipo de vitamina causa menos problemas que as lipossolúveis. As vitaminas hidrossolúveis são aquelas do Complexo B e a vitamina C. Confira perguntas e dúvidas que normalmente fazem sobre as vitaminas a seguir.

Qual a origem da crença popular de que comer cenoura ajuda a ver melhor à noite ?

As cenouras são alimentos ricos em vitamina A, e essa vitamina lipossolúvel é dos constituintes dos pigmentos visuais das células fotossensíveis (cones e bastonetes). Portanto, essa vitamina ajuda na manutenção da nossa visão e é essencial para manutenção de olhos saudáveis

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Como eu posso manter as vitaminas hidrossolúveis no meu organismo ?

Como o organismo humano não armazena vitaminas hidrossolúveis, você precisa reabastecê-las diariamente através da sua dieta ou da suplementação de vitaminas.

Benefícios das vitaminas

As vitaminas trazem diversos benefícios ao organismo, para ilustrar vamos ficar alguns deles.

Vitamina na laranja
Fonte: Freepik.com

A vitamina A ou retinol é útil no tratamento de distúrbios oculares, acne, doenças de pele e infecções, bem como na aceleração no processo de cicatrização de feridas. Também é boa para prevenir a degeneração macular e a catarata.

Como carotenóide, a vitamina A também ajuda a melhorar a saúde do seu cabelo.

A vitamina B1 ou tiamina pode prevenir o beribéri, doenças cardíacas e indigestão, além de aumentar o metabolismo do corpo, a circulação sanguínea e o desenvolvimento do cérebro.

Essa vitamina, juntamente com as vitaminas B2 e vitamina B3, é essencial para pacientes idosos que precisam de nutrição extra e para aqueles com alto risco de demência ou doença de Alzheimer.

A vitamina C ou ácido ascórbico ajuda a tratar vários distúrbios oculares, além de câncer, escorbuto, resfriado comum, infecção, diabetes, estresse, colesterol alto, doenças cardíacas, pressão alta, distúrbios renais, sangramento interno, pilhas, úlceras de córnea, inflamação, e envenenamento por chumbo, além de impulsionar o sistema imunológico.

A vitamina D trata o raquitismo, artrite, cárie dentária, diabetes e previne a osteoporose.

E esses são apenas alguns exemplos para que você possa compreender os benefícios das vitaminas.

Quais as vitaminas mais importantes para o organismo humano ?

Não existe uma vitamina mais importante do que a outra, você precisa consumir todas as vitaminas necessárias que estamos nesse texto para ter a saúde em dia.

Por que tantas pessoas fazem suplementação de vitaminas do complexo C?

Essa é uma vitamina hidrossolúvel e, portanto, é facilmente eliminada pela urina e não é produzida pelo organismo. Por essa razão, muitas pessoas recorrem à estratégia da suplementação de vitaminas quando não conseguem obter a quantidade a necessária para o corpo.

Vitaminas: dicas finais

Lembre-se de manter a sua dieta em dia, de comer frutas e verduras, leite e outras proteínas, para conseguir a sua dose diária de vitaminas!

Essas foram as nossas dicas de hoje, e você que gosta de cuidar da saúde conheça nossa loja Nature Center.

Conheça também nossos artigos da categoria saúde.

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quarta-feira, 25 de março de 2020

Coronavírus: De onde veio e o que é COVID-19?

Você com certeza tem ouvido muita coisa sobre o assunto, mas será que realmente sabe o que é o Coronavírus?

Continue a leitura para saber mais sobre este vírus, sua história e suas principais características. 

O que é o Coronavírus?

O Coronavírus é, na verdade, uma família de vírus que causa infecções respiratórias. O primeiro componente desta família foi isolado ainda em 1937, e descrito bem mais tarde, em 1965. 

Você talvez não saiba, mas é bem provável que já tenha tido contato com um vírus desta família antes. Infecções com Coronavírus são comuns, especialmente durante a infância. 

Quando infectam humanos, esses vírus causam desde resfriados comuns a doenças mais severas, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave, que é o caso do mais novo vírus desta família, o COVID-19. 

Quais são os tipos de Coronavírus?

A evolução da doença dependerá justamente de qual vírus é o responsável por ela. Veja abaixo os principais tipos de corona vírus já descritos. 

  • Alpha coronavírus 229E e NL63
  • Beta coronavírus OC43 e HKU1
  • SARS-CoV: causa a Síndrome Respiratória Aguda Grave ou SARS
  • MERS-CoV: causa a Síndrome Respiratória do Oriente Médio ou MERS
  • SARS-CoV-2: novo tipo de vírus da família Coronavírus, popularmente conhecido como COVID-19, que surgiu na China em 31 de dezembro de 2019

O que é o Novo Coronavírus?

Agora que você já sabe o que é o Coronavírus, vamos falar sobre o último agente descoberto desta família. O COVID-19 foi descoberto pela primeira vez na cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei, em dezembro de 2019. 

COVID-19 foi o nome atribuído pela Organização Mundial da Saúde a doença provocada pelo vírus SARS-COV-2. 

O quadro, que lembra muito um simples resfriado, pode evoluir para uma Síndrome Respiratória Grave, tornando-se perigoso para pessoas com idade avançada.

Período de incubação

Período de incubação é o tempo que decorre entre a infecção viral e a manifestação dos primeiros sintomas da doença. No caso do coronavírus, este período varia entre 2 e 14 dias. 

Período de Transmissibilidade

Geralmente o período de transmissibilidade se restringe ao tempo de manifestação sintomática. No entanto, no caso dos vírus desta família, este tempo ainda é pouco compreendido. Ao que tudo indica, a transmissão ocorre mesmo durante o período de incubação viral. 

Modo de Transmissão

Uma das maiores preocupações em relação ao Coronavírus, em especial ao COVID-19, é a respeito de sua alta transmissibilidade. 

O vírus é muito contagioso e pode ser transmitido por contato próximo de pessoa para pessoa. Um aperto de mão e um abraço, por exemplo, já são suficientes. Tocar superfícies contaminadas também oferece risco.  

COVID-19 é uma doença grave?

Muitas pessoas infectadas sequer apresentam sintomas, enquanto outras acabam falecendo por causa da doença. 

A verdade é que cerca de 80% dos infectados, com ou sem sintomas, tendem a desenvolver quadros brandos e se recuperam mesmo na ausência de tratamento. Geralmente, para esses casos, o tempo de recuperação é similar ao de uma gripe comum. 

Alguns pacientes evoluem para pneumonia, o que pode complicar um pouco a recuperação, mas mediante tratamento adequado, também não gera grandes problemas. 

O grupo de maior risco são pessoas acima dos 60 anos de idade e indivíduos portadores de doenças crônicas, que tendem a evoluir para Doença Respiratória Grave. 

A doença permanece em estudo e por isso é ainda misteriosa para comunidade científica, gerando grande temor e preocupação. 

Evitar o contágio é ainda a melhor forma de conter o problema. Siga as orientações do Ministério da Saúde e cuide de sua saúde e da saúde de sua família. 

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Como manter a dieta na quarentena

Na quarentena, é normal deixarmos a dieta e atividades físicas de lado, afinal a rotina de todo mundo mudou! A ansiedade aumenta e acabamos esquecendo a alimentação saudável, nos jogando nos doces, lanches e comidas calóricas. Mas algumas atitudes podem ajudar a manter o ritmo da dieta de emagrecimento. Assim, evitaremos arrependimentos e sairemos dessa mais focados e com hábitos melhores.

Veja as dicas que eu preparei, espero que ajudem! Use esse período como uma oportunidade de levar sua saúde a sério!  Inclusive veja esse post AQUI e AQUI sobre imunidade. E lembre-se de ficar em casa é o que vai impedir a propagação do coronavírus (SARS-CoV-2). Fique em casa pelo bem de todos!

Gostou das dicas? Gostaria de incluir alguma? Me conta aqui embaixo 🙂

Veja esses posts aqui também:

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segunda-feira, 23 de março de 2020

Alternativas sustentáveis aos absorventes

Você sabia que ao longo do nosso período fértil usamos em média 8 mil absorventes, que geram 190kg de lixo! É muito lixo, não é mesmo? Aqui no Brasil os absorventes não são reciclados, e mesmo em outros países, a porcentagem reciclada é muito pequena. E esse lixo todo leva aproximadamente 500 anos para se decompor. E o impacto ambiental não para por aí, já que começa na extração e fabricação das suas matérias-primas, que se baseiam na produção de plásticos (petróleo), celulose (árvores) e algodão que necessita de grandes quantidades de água, pesticidas e fertilizantes.

Então se você já andou pensando sobre esses fatos e está procurando alternativa mais sustentáveis e econômicas ao uso dos absorventes íntimos está lendo o post certo! Encontrei 3 opções bem interessantes:

Coletor menstrual – é um copinho de silicone maleável, antialérgico e reaproveitável que deve ser encaixado no canal vaginal e resiste até 12 horas, dependendo do volume do fluxo, dentro do corpo feminino.

Calcinha absorvente – são feitas com tecido antimicrobiano que evita odores indesejáveis e tem alta capacidade de absorção. São confortáveis e de secagem rápida, pode ser lavada a mão ou na máquina.

Absorventes reutilizáveis – são feitos de tecido impermeáveis, respiráveis, com alta absorção e toque macio. Tem o mesmo formato de um absorvente normal, porém pode ser lavado e usado novamente.

Eu optei por usar o coletor, e nesse post AQUI eu conto tudinho! Na arte abaixo eu explico melhor sobre essas três opções. E se você ainda está em dúvida, pense sobre o impacto que quer deixar no mundo, é importante que sejamos conscientes das nossas escolhas de consumo e da nossa responsabilidade com o planeta.

Me conta se já conhecia essas opções e se usa algumas delas? Quero muito saber 🙂



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sexta-feira, 20 de março de 2020

25 Séries para maratonar na quarentena do Coronavírus

Nosso país está enfrentando uma situação difícil para impedir a propagação do coronavírus (Covid-19), e a orientação é ficar em casa! Nada de sair sem necessidade! Claro que nem todos temos essa possibilidade, mas para aqueles que estão em casa, separei 25 séries para assistir nesses dias de distanciamento social. Aposto que você vai gostar de pelo menos uma!

E se tiver alguma para incluir nessa lista comenta aqui embaixo 🙂

Imagens: Reprodução (HBO, Netflix, Amazon prime, Hulu)



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quarta-feira, 18 de março de 2020

Coronavírus: Tudo o que você precisa saber para se cuidar

O mundo vive uma pandemia do novo coronavírus. Isoladas em suas casas, pessoas do mundo inteiro tentam lidar com o Covid-19 e com as consequências causadas por ele. 

No Brasil a situação não é diferente, o país passa por um momento de alarde, escolas e universidade cancelam suas aulas, eventos são adiados em todos os lugares do país e a orientação é que ninguém saia de casa, exceto em situações extremas. 

Apesar de seus sintomas similares aos de uma gripe comum, a infecção possui disseminação mais rápida e coloca em risco a vida da população acima dos 60 anos. 

China, Itália e Espanha são exemplos de quão complexo esse cenário pode se tornar se não houver uma contenção imediata da doença. 

Continue a leitura para saber exatamente com o que estamos lidando e descobra como se proteger. 

O que é o Coronavírus

O Coronavírus é na verdade uma família de vírus já conhecida desde o século passado. O nome do grupo advém de sua aparência microscópica, que lembra uma coroa. Este vírus foi isolado pela primeira vez ainda em 1937. 

Grande parte da população já entrou em contato com um desses agentes, em especial com o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, os Coronavírus que mais infectam humanos. 

No entanto, um novo agente foi descoberto em 31 de dezembro de 2019 na China, o COVID-19. Mais um membro desta família tão popular, mas com uma modificação nunca antes vista. 

Por ser um vírus completamente novo, é ainda desconhecido pelo sistema imunológico humano, que não possui anticorpos para lidar com o invasor. Transmitido pelo contato, a infecção acabou se espalhando rapidamente e se tornando uma pandemia. 

Mas será mesmo que há motivo para tanta preocupação? 

Grupos de Risco

A doença é extremamente perigosa para pessoas acima dos 60 anos de idade. Enquanto para população mais nova sua taxa de letalidade permanece entre 2 e 3% segundo dados da Organização Mundial da Saúde, para população entre 70 e 80 anos de idade essa taxa ultrapassa os 8%, chegando aos 15% em indivíduos com mais de 80 anos. 

Além disso, estão em maior risco os portadores de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e distúrbios que envolvem o sistema imunológico do corpo. 

Como sempre, diante de um problema como este, aumentam as preocupações com crianças, recém-nascidos e gestantes. Contudo, no caso do Coronavírus, não há motivo para grande alarde. 

Tais populações também estão sujeitas à infecção, porém, até então, demonstraram sintomas leves, não evoluindo para quadros mais graves. 

De qualquer forma, todos devem manter-se em isolamento e realizar a higienização correta das mãos. 

Suspeita de Coronavírus

Para começar, vamos a algumas recomendações da Organização Mundial da Saúde. 

Se você voltou de uma viagem internacional nas últimas semanas e começou a apresentar febre e pelo menos um sintoma respiratório, deve ser investigado. 

Da mesma forma, caso tenha entrado em contato com um viajante internacional recente. 

De que tipo de contato estamos falando? Segundo a Abril, define-se como contato próximo: 

  • Contato físico direto 
  • Contato desprotegido com secreções infectadas
  • Ficar frente a frente por mais de 15 minutos com uma vítima do novo coronavírus, mesmo em ambiente aberto e ventilado
  • Estar em uma sala fechada por mais de 15 minutos e em uma distância a menos de 2 metros de alguém com Covid-19
  • Passageiro de uma aeronave sentado em um raio de até dois assentos, em qualquer direção, de um caso confirmado

Agora, são também considerados casos suspeitos aquelas pessoas que vivem em cidades que possuem casos confirmados e apresentem sintomas de Síndrome Respiratória Aguda Grave. 

O que fazer diante da suspeita de Coronavírus? 

A recomendação pelo isolamento deve ser levada a sério. Diante da suspeita, ligue 136 para mais orientações sobre o que fazer. 

A aglomeração de pessoas, especialmente em hospitais, clínicas e pronto atendimentos pode intensificar e acelerar a disseminação dos vírus. Além disso, esta alta procura pode impedir que seja oferecido um atendimento de qualidade para quem realmente precisa. 

Ir ao hospital aumenta ainda o risco de infecções tanto para esse como para outros agentes.

É natural que neste momento todo resfriado vire motivo para desespero, mas mantenha a calma. Informe-se e evite preocupações desnecessárias. 

O diagnóstico do Coronavírus se dá através de exames específicos, realizados com base em amostras das vias aéreas do indivíduo. 

Aprenda a reconhecer os sintomas

Apesar dos poucos estudos populacionais existentes para uma doença tão nova, sabe-se que muitas das infecções por Coronavírus são assintomáticas, especialmente entre crianças e adolescentes. 

Quando sintomática, a patologia se manifesta principalmente por alterações no sistema respiratório, um quadro bastante similar a uma gripe comum. 

Seus principais sintomas conhecidos até então são: 

  • Febre
  • Tosse
  • Dificuldades para respirar

Quando atinge o trato respiratório inferior, o vírus tende a causar pneumonias e outras 

complicações pulmonares. 

Novas investigações estão sendo feitas em busca de uma melhor caracterização dos sinais e sintomas da doença. 

Como o Coronavírus é Transmitido

A transmissão do vírus se dá de pessoa para pessoa através de gotículas respiratórias e contato. 

Esta é uma patologia altamente contagiosa, até por isso é motivo de tanta preocupação. Ainda não se sabe exatamente com que facilidade o Coronavírus se espalha, no entanto, basta ter contato próximo com alguém contaminado para estar exposto à infecção. 

Veja a seguir quais são as principais formas de contágio: 

  • gotículas de saliva
  • espirro
  • tosse
  • catarro
  • contato pessoal próximo
  • contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos

O período de incubação do vírus varia entre 5 e 14 dias. Geralmente, a transmissibilidade viral se inicia alguns dias após o aparecimento dos primeiros sintomas da infecção. Contudo, o caso do Coronavírus é diferente. Ao que tudo indica, o vírus começa a ser transmitido mesmo antes da manifestação sintomática da doença. 

Como prevenir

Nos últimos dias o Ministério da Saúde anunciou uma série de recomendações na tentativa de conter o espalhamento do vírus no país. 

Além do isolamento domiciliar indicado para população geral, foi requerido o adiamento de grandes eventos, o que inclui campeonatos esportivos, congressos, shows etc.  

Em geral, as principais recomendações são: 

  • Higienização adequada das mãos 
  • Evitar contato físico 
  • Colocação de álcool em gel em serviços públicos e privados 
  • Aumento da frequência de limpeza de locais públicos, em especial de maçanetas e corrimãos 
  • Medidas de higiene redobradas 
  • Estímulo a trabalhos remotos e reuniões virtuais 
  • Horários alternativos e escalas de trabalho 
  • Antecipação das férias escolares 
  • Evitar aglomerações, inclusive em supermercados e farmácias, muito comuns durante períodos como esse 
  • Alimentação saudável e rica em vitaminas que favoreçam a atuação do sistema imunológico do corpo 

Isolamento Domiciliar

Segundo recomendação do Ministério da Saúde, todas as pessoas com suspeita ou confirmadas com Coronavírus devem se manter em isolamento familiar. 

Neste momento, mesmo pessoas saudáveis são orientadas a ficar em casa, evitando o máximo de contato com o mundo externo para assim minimizar o risco de infecção, já que se trata de uma doença altamente contagiosa. 

Mesmo dentro de casa alguns cuidados são importantíssimos. Caso haja alguém com sintomas ou diagnosticado com o problema, essa pessoa deve, se possível, utilizar um quarto e um banheiro individual. 

Além disso, todos os seus objetos pessoais devem ser higienizados por ela mesma imediatamente após o uso, sendo esses ainda separados dos pertences dos outros indivíduos da casa. 

Aos doentes é indicado ainda o uso de máscaras, que evitam a propagação viral pelo ambiente. 

A ventilação também é muito importante, bem como a entrada de luz solar. No entanto, a porta do cômodo onde ficará a pessoa infectada deve ser mantida fechada. 

Para os demais moradores da casa, as orientações são aquelas apresentadas no tópico anterior, em especial evitar contato físico e fazer a higienização correta das mãos. 

Por que todos devem ficar em casa?

Como vimos, o Coronavírus é um vírus altamente contagioso, não é a toa que rapidamente se tornou uma pandemia. Por causa disso, mesmo não sendo uma doença grave para a maioria das pessoas, ele deve ser evitado. 

Aqui podemos usar como exemplo a Itália, que saturou o seu sistema de saúde, tendo neste momento que escolher quais pacientes tratar e quais deixar para morrer. 

O isolamento domiciliar é a solução para não evoluirmos nesta crise. A intenção das autoridades ao recomendar que todos fiquem em casa é a de evitar o espalhamento da doença e o risco da perda de controle, o que poderia sim, acabar em muitas mortes.

Higienização adequada das mãos 

Será que você sabe lavar as mãos corretamente? O nosso mau hábito de levar as mãos constantemente ao rosto aumenta consideravelmente o risco de contaminação por Coronavírus, até por isso optamos por separar um tópico exclusivamente para este assunto. 

Vamos a um passo rápido sobre como lavar a mão adequadamente.  

  1. Passe sabonete e água limpa nas mãos 
  2. Esfregue uma mão na outra 
  3. Limpe as pontas dos dedos e debaixo das unhas com bastante carinho 
  4. Esfregue o polegar de cada mão 
  5. Lave o dorso das suas mãos 
  6. Esfregue bem entre os dedos e não se esqueça de reabastecer a mão de sabonete se for necessário 
  7. Lave bem os punhos
  8. Seque suas mãos com um papel toalha limpo  
  9. Evite entrar em contato com a torneira, se possível, use um papel toalha para fecha-la

Diante do cenário atual, a frequência ideal se resume a: o máximo de vezes possíveis ao longo do dia. Sempre que lembrar, lave as mãos ou use álcool em gel para higieniza-las. 

E lembre-se, nada de levar a mão ao rosto! 

Existe tratamento para o Coronavírus?

Infelizmente, ainda não há um tratamento adequado para a doença. Em geral, tem sido indicado aos pacientes infectados repouso, um alto consumo de água e algumas medidas simples para alívio dos sintomas, geralmente medicamentos antitérmicos e analgésicos. 

A confirmação diagnóstica é muito importante para um acompanhamento adequado do caso. 

Medicamentos a serem evitados

Você provavelmente ouviu dizer sobre a proibição do uso de alguns medicamentos diante da pandemia de Corona vírus. 

Tudo começou após o ministro de saúde da França afirmar que medicamentos como ibuprofeno podem piorar o quadro infeccioso. A informação foi apoiada pela revista científica Lancet e acabou se tornando conhecida no mundo inteiro. 

Embora não existam estudos suficientes para comprovar tal fato, especialistas concordam ser possível que tal medicamento aumente os níveis de um receptor que facilita a entrada do vírus.

Sendo assim, a recomendação é evitar o uso de qualquer remédio anti-inflamatório hormonal. Diante de qualquer dúvida, procure um médico de sua confiança. 

Dúvidas Frequentes

Existe vacina contra o Coronavírus?

Ainda não. Cientistas do mundo inteiro estão em busca de soluções para combate ao vírus, e estudam inclusive o desenvolvimento de uma vacina. No entanto, a doença é extremamente nova e ainda não foi totalmente compreendida. 

Quem deve usar máscara de proteção?

Apesar de muitas pessoas estarem aderindo ao uso de máscaras, não há recomendação deste tipo de proteção para pessoas saudáveis. A utilização de máscaras é recomendada para pacientes já diagnosticados ou com suspeita de infecção. 

Há risco de contaminação por meio de mercadorias estrangeiras?

O vírus permanece vivo em superfícies por cerca de 24 horas. O transporte de mercadorias, em especial da China, que é a maior preocupação, leva mais tempo do que isso. Até então não há evidências que demonstrem a necessidade de evitar a importação de produtos. 

Quais cuidados tomar durante o período de isolamento?

O isolamento é uma recomendação da Organização Mundial da Saúde para todos, independente da suspeita ou da infecção por Coronavírus. Para este período, foram orientadas ainda algumas precauções, que incluem evitar compartilhar objetos, evitar contato físico e fazer higienização frequente das mãos e dos ambientes da casa.

Como ficar a par das novidades?

Fique atento aos canais oficiais do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde. Seja cauteloso e apure os fatos antes de divulgar qualquer informação, muitas fake news estão sendo disseminadas. 

Informe-se e previna. Por mais simples que o Coronavírus possa vir a se tornar, a doença permanece obscura para a comunidade científica e deve ser evitada ao máximo.

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O que é glúten: tudo o que você precisa saber

Em todas as embalagens alimentícias vemos a frase “contém glúten” ou “não contém glúten”, mas afinal, o que é glúten? Faz bem ou faz mal? Devo cortar da minha alimentação? Engorda? São muitas perguntas acerca dessa proteína. Sim, o glúten é a combinação de duas proteínas, a gliadina e a glutenina, que podem ser encontradas em muitos cereais, como o trigo, o centeio e a cevada. Ele confere uma maior elasticidade às receitas, formando uma espécie de cola.

O aviso nas embalagens é devido a doença celíaca, portadores da doença não podem consumir alimentos que contenham glúten, pois ao consumir essa proteína, ao chegar no intestino, o organismo desencadeia uma reação no sistema imunológico e as células de defesa acabam por atacar essa região, causando diarreia, dor, distensão abdominal e inchaço, afetando o trânsito intestinal e a absorção dos nutrientes.

Não é indicado cortá-lo da nossa alimentação, pois o glúten não faz mal para pessoas que não tenham a doença celíaca. Cortar o glúten, pode emagrecer sim, mas não pelo glúten em si, mas sim pelos alimentos cortados. Pois o glúten está presente em muitos alimentos calóricos e não saudáveis, e na sua retirada deixamos de comer as principais fontes de carboidratos como bolos, biscoitos, pães, torradas, cervejas e qualquer massa que leve farinha de trigo como a massa de fazer pizza e o macarrão, por exemplo.

Se optar por uma dieta sem glúten, procure um profissional da nutrição, pois dietas sem glúten podem ser saudáveis, desde que a retirada dos alimentos processados sem glúten seja compensada pela ingestão de outros grãos integrais, de hortaliças de baixa densidade energética e outros nutrientes necessários.

E aí, conhecem algum celíaco? Querem saber mais? Me contem aqui nos comentário 🙂

 



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segunda-feira, 16 de março de 2020

Nível de triglicerídeos alto? Veja como isso pode impactar sua saúde!

Os triglicerídeos — ou triglicérides — são, basicamente, a reserva energética do corpo. Eles representam as unidades estruturais responsáveis por garantir a energia necessária para que os músculos realizem o processo de contração. Por isso, são fundamentais para o pleno funcionamento do organismo.

O grande problema é que, quando em excesso, podem propiciar uma série de fatores prejudiciais à saúde. Como os triglicerídeos são armazenados nas células de gordura — chamadas de adipócitos —, ocorre um consequente aumento na taxa de gordura corporal. Aquela famosa “barriguinha de cerveja”, por exemplo, pode ser um dos alertas para esse problema.

Bateu a curiosidade? Continue com a leitura e entenda o que causa o aumento dos triglicerídeos, em que isso pode resultar e como lidar com esse problema. Vamos lá?!

O que causa o aumento no nível de triglicerídeos?

Assim como a grande maioria dos problemas que podem afetar o corpo humano, a elevação do nível de triglicerídeos é resultado de maus hábitos de vida. Falta de exercícios físicos, excesso de peso e alimentação desregrada (com excesso de carboidratos e gorduras) são alguns dos fatores responsáveis por criar e/ou agravar esse quadro.

No entanto, o aumento nos triglicerídeos também pode ser resultado da sua carga genética, o que é chamado de hipertrigliceridemia familiar. Isso porque, além de estarem presentes nos alimentos, os triglicerídeos também são produzidos pelo organismo humano.

Então, há duas situações: em uma, a pessoa ingere mais triglicerídeos do que o seu corpo é capaz de utilizar; na outra, o seu organismo produz mais triglicerídeos que o necessário. Em ambas, há um saldo energético positivo, ou seja, ganha-se mais energia do que se gasta, e é essa a grande causa da elevação no nível de triglicérides.

Ademais, algumas disfunções no metabolismo (como hipotireoidismo, doenças hepáticas e diabetes mellitus), além do uso de algumas substâncias (por exemplo, antirretrovirais, corticoides, anticoncepcionais, betabloqueadores, diuréticos e bebidas alcoólicas em excesso), também podem resultar em alta dos triglicerídeos.

O acúmulo de gordura abdominal — a barriguinha que citamos no início do texto — também é um fator que merece atenção, pois traz consigo o risco de um nível de triglicerídeos elevado.

Por fim, apesar de o seu médico ser o responsável por interpretar os valores e direcionar a melhor conduta a ser adotada, não custa nada citar que o valor ideal dos triglicerídeos é inferior a 150 mg/dL. Entre 200 e 499 mg/dL, considera-se o nível alto, e, acima de 500 mg/dL, muito alto.

Que problemas isso pode acarretar?

O aumento na taxa de triglicerídeos pode ser considerado como parte de um ciclo de enfermidades. Você pôde notar, nos tópicos anteriores, que esse problema é causado por outras condições de saúde preexistentes. Portanto, em decorrência de um problema de saúde, o nível de triglicerídeos é elevado e resulta em novos prejuízos ao seu organismo.

O aumento na taxa de triglicerídeos afeta principalmente o sistema circulatório. Isso porque a quantidade excessiva de gordura presente no organismo tende a se acumular na parede de veias, enrijecendo-as e prejudicando a passagem do sangue. No entanto, pode surgir também uma série de outras consequências nocivas:

  • esteatose hepática — acúmulo de gordura no fígado;
  • acidente vascular cerebral (AVC) — acontece quando um coágulo interrompe a circulação dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro, causando um rompimento desse vaso;
  • isquemia cerebral — redução na quantidade de oxigênio fornecida ao cérebro;
  • pancreatite — uma inflamação que atinge o pâncreas;
  • ataque cardíaco ou infarto do miocárdio, justamente devido ao acúmulo de gordura.

Apesar de ser algo simples, o aumento dos triglicerídeos pode acarretar sérios problemas. Por isso, é fundamental saber como identificar essa doença. Dê uma olhada no próximo tópico e você entenderá como!

Quais os sintomas de triglicerídeos elevados?

Na maioria dos casos, o aumento dos triglicerídeos no sangue é assintomático, de modo que só é possível identificar essa condição por meio de exames de rotina — daí a importância de frequentar o médico periodicamente.

Por outro lado, quando esse quadro é resultante da carga genética, há a manifestação de alguns sinais. Conhecê-los é fundamental se você tem casos de triglicerídeos elevados na família. Por isso, listamos os principais:

  • surgimento de xantelasma, que são pequenas protuberâncias, semelhantes a verrugas, que variam de brancas a amareladas, normalmente localizadas em áreas de dobras, ao redor dos olhos, nos cotovelos e também nos dedos;
  • gordura localizada, acumulada principalmente na região abdominal;
  • surgimento de manchas brancas na retina (que apenas podem ser observadas por meio de exames realizados nos olhos).

Como manter o nível de triglicerídeos baixo?

Talvez você já tenha deduzido, mas a principal maneira de reduzir a quantidade de triglicerídeos é mantendo hábitos saudáveis. A alimentação é um dos principais agentes que podem atenuar ou intensificar o quadro, pois apenas cerca de 20% dos triglicerídeos presentes no corpo são produzidos pelo próprio organismo. Sendo assim, mesmo quem apresenta predisposição genética pode ter um nível de triglicerídeos equilibrado.

O ideal é evitar o consumo de alimentos com uma alta taxa de gorduras e carboidratos, como sorvetes, doces, bolos, frituras, pães e assim por diante. Se o objetivo for reduzir o nível de triglicerídeos, a alimentação também pode ser configurada para criar um déficit calórico, que é quando você consome menos calorias do que gasta.

No entanto, nem sempre é fácil conseguir esse resultado apenas com a mudança alimentar. Por isso, outra alteração que deve ser aliada a uma dieta saudável é a prática regular de atividades físicas. Assim, é possível impulsionar o gasto calórico, o que estimula o consumo da gordura presente no organismo como um mecanismo compensatório, reduzindo, então, a quantidade de triglicerídeos presentes no corpo.

Há, ainda, os casos em que o tratamento exige o uso de medicamentos específicos, chamados fibratos. Eles, normalmente, são indicados quando o paciente já apresenta predisposição genética ou sofre com problemas circulatórios. Um detalhe importante aqui é que a eficácia desse tratamento depende de combiná-lo com uma dieta saudável e atividades físicas.

Como é possível concluir, o aumento da taxa de triglicerídeos no organismo pode ser decorrente de uma série de problemas de saúde e, se não tratado, pode resultar em mais prejuízos ao corpo. Por isso, é preciso manter um estilo de vida saudável e ter atenção aos sinais desse problema.

Além disso, é fundamental frequentar o médico regularmente. Mas é nesse ponto que muita gente se perde, já que o processo para conseguir atendimento médico é burocrático e, geralmente, demora bastante.

Este post sobre os impactos de níveis altos de triglicerídeos na saúde foi útil? Imagine só se você pudesse utilizar uma plataforma dinâmica para encontrar os melhores profissionais da saúde próximos a você. Seria de grande ajuda, não é mesmo? E se disséssemos que a nossa plataforma é exatamente assim? Entre em contato conosco e aproveite todas essas vantagens!

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Almôndega fit de frango

Essa receita é super fácil e uma delícia!! Tenho sempre congelada e é um coringa na dieta, dá para comer purinha, com salada e legumes, massas integrais ou até com aquele prato nutritivo de arroz com feijão. Elas também são uma ótima opção de petisco para festas e reuniões de amigos.

É uma receita muito rápida de fazer e cheia de proteínas e fibras! E se quiser dá pra fazer recheada também, é só fazer uma bolinha, amassar, colocar o recheio (pode usar queijos, espinafre refogadinho, palmito desfiado, etc) e depois fechar fazendo uma bolinha. Tenho certeza que vai ficar uma delícia!

Façam e depois voltem para me contar o que acharam, combinado?

Se quiserem ver minha outra receita de almôndegas, clica aqui 🙂

Imagem: Shutterstock

Almôndega fit de frango
Ingredientes
Instruções de preparação
  1. Processe o frango no processador ou no liquidificador usando a tecla “pulsar”.
  2. Em uma tigela tempere o frango com o suco do limão, o alho, a cebola, a salsinha, a mostarda, o sal e a pimenta preta.
  3. Por fim, acrescente a aveia aos poucos até sentir que consegue moldar as almôndegas.
  4. Faça pequenas bolinhas com a mão e coloque em uma forma forrada com papel manteiga.
  5. Leve ao forno preaquecido em 180 graus por 20 minutos e vire-as na metade do tempo.
  6. Se preferir, frite-as em uma frigideira antiaderente com um fio de azeite.
Notas da Receita

Qualquer troca de ingrediente alterará a receita original e as calorias. É preciso testar e adaptar sua quantidade.



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quarta-feira, 11 de março de 2020

Hibisco Emagrece? Descubra agora mesmo

O hibisco é uma das plantas mais populares na atualidade entre pessoas que desejam emagrecer rapidamente e de forma saudável. Fazendo parte dos regimes de emagrecimento de pessoas de todo mundo das mais diferentes formas.

Mas, será que o hibisco emagrece de verdade?

A planta é rica em nutrientes e cheia de propriedades que auxiliam na melhora da saúde e promoção do bem-estar. No entanto, não faltam pessoas que ainda se perguntam se o consumo dos produtos a base da planta (como chás e encapsulados) realmente ajuda na perda de peso.

Pensando nisso, preparamos este artigo exclusivo para te mostrar o que é hibisco, como pode ser consumido e se ela ajuda mesmo a emagrecer.

O que é Hibisco?

O Hibisco (Hibiscus Sabdariffa L.) é uma planta considerada medicinal usada em todo mundo para diversas finalidades. A origem do hibisco é a África Central, mas hoje em dia ela é cultivada em diversos lugares do mundo. Especialmente no Sudeste Asiático, América Central e no Brasil na região nordeste.

Entre os nutrientes e propriedades do hibisco estão minerais (magnésio, cálcio, fósforo e potássio), vitaminas (A, B1, B2, C). Além disso, o hibisco ainda tem flavonóides e ácidos orgânicos importantes para diversas funções do organismo.

De todas as partes da planta, o hibisco possui sua maior concentração de nutrientes e propriedades medicinais no cálice do copo da flor. Mesmo assim, praticamente toda a planta é muito rica nos compostos que fazem bem à saúde.

O hibisco é consumido em todo o mundo por conta de seus benefícios. 

A planta é usada e indicada para uma série de finalidades. Dentre elas estão o controle do colesterol e da pressão arterial no organismo. Outras finalidades para o consumo da planta estão relacionadas a melhora da digestão, fortalecimento do sistema imunológico, da saúde do coração e bom funcionamento do cérebro.

O hibisco ainda é recomendado por muitos com uma planta auxiliar na melhora de cólicas menstruais, desintoxicação do fígado e na prevenção do envelhecimento da pele.

No entanto, a principal finalidade que as pessoas buscam para o consumo do hibisco é sua dita ação auxiliar no emagrecimento.

Como Tomar Hibisco?

O Hibisco está presente em diversos formatos no mercado. É possível encontrar as flores da planta, sachês de chá, pós solúveis, cápsulas, comprimidos e as próprias sementes da planta para consumo. 

O consumo do hibisco pode ser feito de diferentes maneiras, graças a variedade de formatos em que ele pode ser encontrado.

No caso das flores do hibisco, geralmente encontradas em saquinhos, seu consumo é feito principalmente através do chá de hibisco. A bebida, se preparada por infusão, preserva os nutrientes da planta e consegue garantir seus benefícios ao organismo. 

Além disso, tem um sabor fantástico que lembra muito o cranberry. O chá ainda pode ser combinado com canela para enriquecer seu sabor. No entanto, não se deve tomar mais que 3 xícaras do chá por dia. 

As sementes do hibisco podem ser consumidas como acompanhamento de outros pratos e receitas. Mas elas, em conjunto com as flores, podem ser usadas para a produção de geléias e bebidas.

Já os sachês e pós solúveis são consumidos como uma alternativa para produzir o chá de hibisco.

Por fim, as cápsulas e comprimidos são uma alternativa para quem não deseja inserir o hibisco na dieta alimentar, mas ainda assim garantir seus benefícios. Geralmente, o consumo do hibisco em cápsulas e comprimidos é de 1 a 2 unidades por dia. Mas é sempre fundamental seguir a indicação presente no produto ou recomendação médica.

Vale pontuar que gestantes e lactantes não podem consumir o hibisco de modo algum. Pois a planta possui o chamado efeito abortivo, pois o hibisco causa alterações hormonais e pode provocar contrações uterinas.

Você pode encontrar o  hibisco em todas suas versões na categoria exclusiva da Nature Center.

Compre Hibisco pelo menor preço na Nature Center

Hibisco Emagrece?

Muita gente reconhece vários dos benefícios que o hibisco é capaz de proporcionar ao organismo de uma pessoa.

No entanto, ainda existem muitas pessoas que duvidam, especialmente, do principal benefício que é associado ao hibisco. Que é o seu poder de auxiliar na perda de peso saudável.

Bom, está na hora de esclarecer de uma vez por todas que sim, o hibisco emagrece. Mas, ele não faz milagre, não adianta consumir o hibisco e devorar tudo que vê pela frente e ser sedentário.

O hibisco é uma planta auxiliadora no emagrecimento, o que significa que a sua ação no organismo favorece os regimes de perda de peso.

O hibisco ajuda a evitar a adipogênese, ou seja, a formação e produção de gordura no corpo. Esse processo consiste na maturação celular onde células pré-adipócitas se convertem em adipócitos. Quanto mais adipócitos, mais gordura no corpo.

As propriedades presentes no hibisco ajudam a eliminar depósitos de gordura no corpo. O que faz com que menos gordura fique acumulada no abdômen e quadris por exemplo. Dessa forma, a perda de peso acontece com mais facilidade e de forma saudável.

Outro fator que auxilia no emagrecimento é a capacidade do hibisco de reduzir a absorção de carboidratos pelo corpo. Carboidratos esses que, se não consumidos, tornam-se gordura eventualmente.

Além disso, o hibisco também ajuda no controle do colesterol bom e ruim e na sua regulação. Esse efeito também auxilia indiretamente nos regimes de emagrecimento de uma pessoa.

É importante pontuar que independente do formato consumido do hibisco (cápsulas, chá, sementes, comprimidos, etc) os benefícios ligados ao emagrecimento são mantidos.

Hibisco Preço

Você já sabe que o hibisco é um auxiliar poderoso no emagrecimento natural e saudável.

Agora, saiba também que não há praticamente nenhuma razão para que você não tenha esse benefício. 

Na nossa categoria de hibisco é possível encontrar produtos de alta qualidade por valores super acessíveis. 

Por exemplo, temos o Chá de Hibisco Chá Mais 10 Sachês. Esse produto pode durar entre 5 a 10 dias de consumo por pessoa, e custa apenas R$ 4,90 a embalagem com 10 sachês.

Já opções mais elaboradas, como o Chá Hibiscus com Colágeno HIdrolisado Nutrigold custa apenas R$ 32,90.

Como vê, você tem diversas opções de produtos a base de hibisco e por preços que realmente cabem no seu bolso. E se considerarmos todos os benefícios que o consumo desta planta traz para nosso corpo, você verá que é um ótimo investimento na sua saúde e bem-estar.

Bula Hibisco

A composição da Bula dos produtos de hibisco na Nature Center variam de um para o outro.

Por exemplo, os sachês de chá de hibisco contém apenas o próprio hibisco. 

Nos produtos em pó para dissolução temos geralmente o hibisco com algum outro composto para enriquecimento nutricional da bebida. 

Um exemplo é o Chá Hibiscus com Colágeno HIdrolisado Nutrigold. Ele associa o hibisco com o colágeno hidrolisado em uma forma concentrada e

Nos encapsulados de hibisco geralmente temos uma composição feita por um extrato aquoso de hibisco junto à alguns óleos nutritivos, como o de Cártamo. 

Também é possível encontrar na Nature Center versões em comprimidos com hibisco junto  a gengibre e picolinato de cromo.

Agora que sabe tudo isso, tome uma ação pela sua saúde, bem-estar e emagrecimento agora mesmo.

Confira no link abaixo a nossa categoria de hibisco e garanta hoje mesmo seus benefícios.

➥ Quero conhecer a categoria de hibisco e adotar seus benefícios a minha vida

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Alimentos com baixo índice glicêmico

Você já deve ter ouvido falar sobre alimentos com baixo índice glicêmico, eles são essenciais em uma dieta de emagrecimento, pois ajudam a manter a sensação de saciedade por mais tempo, controlando a compulsão. Esses alimentos não elevam muito o açúcar no sangue e assim ajudam a manter os níveis de insulina controlados.

A insulina é o hormônio responsável por levar a glicose para interior das células, onde são usadas como fonte de energia para o funcionamento do nosso organismo. Entretanto, se a insulina estiver em grandes quantidades ela pode aumentar a gordura abdominal, pois a glicose que não foi utilizada será armazenada imediatamente como depósito de energia e consequentemente tecido adiposo. Outro problema relacionado é a resistência à insulina, pois quanto mais o corpo produz, mais os órgãos se tonam resistentes e solicitam esse hormônio, com o tempo a insulina produzida pelo corpo não é suficiente para absorver toda a glicose podendo resultar na diabetes tipo 2.

Agora onde entra os alimentos com baixo índice glicêmico nessa história? O Índice glicêmico é um valor dado aos alimentos com base na velocidade com que os níveis de açúcar (glicose) aumentam no sangue após sua ingestão. Quanto mais rápida essa absorção pelo nosso organismo, mais esse alimento gera picos de insulina, mais rápido teremos fome, e o resultado é que comemos mais. Por isso que quando você come um pão francês que tem um índice glicêmico considerado alto (IG – 136), logo sente fome.

Por serem digeridos mais devagar, os alimentos com baixo índice glicêmico controlam a liberação da insulina, fazendo com que você sinta saciado e com constante energia. Então se seu objetivo for emagrecer, invista nos alimentos com baixo índice glicêmico, pois eles te proporcionaram saciedade por mais tempo, ajudarão a controlar os níveis de insulina e o nosso corpo não terá excesso de glicose para transformar em gordura, tudo que a gente não quer, não é mesmo?

Quando for consumir um alimento de alto índice glicêmico (rico em carboidratos de absorção rápida), combine com proteínas e gorduras, pois esses macronutrientes competem entre si para serem absorvidos no intestino e demorarão mais tempo para serem absorvidos completamente. Consumir fibras é muito importante também, pois ele torna mais lento a absorção da glicose.

Veja o quadro abaixo com vários alimentos e seus índices glicêmicos, e bora emagrecer 🙂



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segunda-feira, 9 de março de 2020

Afinal, o que é biorritmo e por que você precisa entender esse conceito?

Talvez você enfrente ou já tenha enfrentado problemas para se levantar de manhã e lutou com o despertador várias vezes. Ou, quem sabe, teve o rendimento prejudicado quando precisou realizar alguma obrigação no final da tarde. Saiba que isso não é por acaso: a maneira como seu corpo responde aos estímulos externos varia de acordo com a hora do dia e é determinada pelas características de seu organismo.

Há quem se sinta mais produtivo durante a noite, quem goste de acordar cedo e até mesmo quem prefira realizar suas atividades durante a madrugada. Essa variação pode ser explicada por meio do biorritmo. Entender esse conceito ajuda a orientar sua rotina e garante que você tenha um rendimento melhor em suas obrigações.

Bateu aquela curiosidade? Então, é só acompanhar este texto para entender o que é biorritmo, sua importância e como melhorá-lo.

O que é biorritmo e qual sua importância?

O conceito de biorritmo começou a ser estudado por volta de 1870, primeiramente pelo Dr. Wilhelm Fliess, na Academia de Ciências de Berlim, seguido por Hermann Swoboda, psicólogo e professor na Universidade de Viena (Áustria), em 1897.

A junção dos estudos de ambos os cientistas permitiu determinar um ciclo físico de 23 dias e um ciclo emocional de 28 dias. Posteriormente, Sigmund Freud — sim, o “pai’ da psicanálise —se interessou pelo assunto e deu sua colaboração para o processo, determinando também um clico intelectual, que teria duração de 33 dias.

Os ciclos citados podem ser divididos em metades, formadas por dias positivos e negativos. No ciclo físico, são afetados aspectos corporais, como músculos, imunidade e digestão; no emocional, pontos relacionados a criatividade, saúde mental, humor e sensibilidade; e, por fim, no ciclo intelectual, são afetadas memória, raciocínio, reflexos, concentração e agilidade. Basicamente, você terá dias em que estará ou não disposto, feliz e produtivo.

Mas, saindo um pouco de toda essa teoria, podemos definir o biorritmo também como relógio biológico. A que horas você acordaria se não contasse com a ajuda do despertador? Essa é uma maneira de observar o funcionamento de seu organismo.

De acordo com os horários que você dorme e desperta, é possível determinar em quais momentos do dia terá mais produtividade. Por exemplo, alguém que acorda cedo normalmente tem dois picos de concentração, um durante a metade da manhã e outro algum tempo depois do almoço.

Tendo como base o conhecimento dos ciclos de seu organismo e entendendo seu biorritmo, é possível adequar as demandas aos horários de maior rendimento. Além disso, fica mais fácil entender por que em alguns dias você se sente melhor que em outros, o que permite criar estratégias para lidar com os períodos negativos.

Como melhorar o biorritmo?

Apesar de ser geneticamente definido, o biorritmo pode ser condicionado ou afetado de acordo com o estilo de vida e hábitos da pessoa. É possível notar, por exemplo, a mudança no relógio biológico de quem fica exposto a uma situação específica e repetitiva, como quando alguém se acostuma a acordar cedo devido à rotina de trabalho.

Entretanto, algumas atitudes podem impedir que seu corpo padronize as funções fisiológicas, como não ter regularidade no sono. Para ajudar a melhorar seu biorritmo, separamos algumas dicas essenciais.

Fazer exercícios físicos

O primeiro passo para melhorar o biorritmo é garantir que seu corpo esteja saudável e, para isso, é fundamental praticar exercícios físicos regularmente. Ao trabalhar a musculatura, o ciclo físico é afetado positivamente, impulsionando os dias em que você estará mais disposto. No entanto, é necessário que a prática esteja adequada às necessidades do corpo.

Algo que poucas pessoas sabem é que não é aconselhável realizar exercícios antes do horário de dormir. Isso porque a produção de adrenalina e cortisol segue uma tendência contrária ao fluxo noturno do organismo, já que durante a noite o corpo está se preparando para uma pausa nas atividades, e os exercícios podem criar uma agitação que atrapalha o sono.

Por isso, o ideal é se exercitar pela manhã ou pela tarde, de preferência em um horário fixo, para que o organismo identifique um ritmo em suas atividades.

Manter uma alimentação balanceada

Alimentar-se adequadamente também é um ponto fundamental para manter as funções corporais reguladas. Aqui, vale citar que é importante evitar o consumo de alimentos extremamente calóricos, sobretudo aqueles ricos em gordura, que podem elevar o colesterol. Além disso, é fundamental considerar o índice de sódio presente em suas refeições, evitando alimentos com grandes quantidades desse elemento.

Também é importante ter atenção aos horários de sua alimentação e tentar criar uma rotina para as refeições. É preciso ter cuidado principalmente com os alimentos consumidos antes de dormir, já que açúcar em excesso, nesse momento, pode resultar na desregulação de sono e predispor problemas de sobrepeso. A melhor opção é optar por refeições de fácil digestão, como salada, sanduíche ou sopa.

Dormir e acordar em horários fixos

Quando você mantém uma regularidade no horário em que dorme e acorda, o relógio biológico tende a funcionar melhor. O mais aconselhável é dormir mais cedo para, por consequência, acordar também um pouco mais cedo, até porque a vida contemporânea exige que as pessoas estejam ativas desde a manhã para manter suas obrigações.

Pode parecer complicado acordar cedo para quem não tem esse costume, mas é algo que tende a se tornar um pouco menos difícil a cada dia até chegar ao ponto de se tornar um hábito.

A boa notícia é que, se você dispõe de tempo, essa mudança não precisa ocorrer de maneira abrupta. Comece acordando uma hora mais cedo na primeira semana e reduza mais uma hora na semana seguinte. Seguindo esse roteiro, seu horário de dormir será regulado automaticamente, já que você passará a sentir sono mais cedo.

Entender como o biorritmo afeta o corpo é fundamental para encontrar as melhores estratégias e tornar a rotina mais confortável. Com isso em mente, garante-se mais qualidade de vida e bem-estar, já que o corpo estará habituado às exigências de seu dia a dia. Entender o relógio biológico pode ajudar, ainda, a melhorar a produtividade, pois é possível entender em quais momentos do dia você estará mais disposto.

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36 receitas saudáveis para o jantar

Sempre que eu faço uma enquete das maiores dificuldades para manter uma dieta saudável, os dois campeões de voto são o jantar e a compulsão por doces. Realmente quando damos aquela deslizada nesses dois, acabamos perdendo o foco e desanimando. Mas você não precisa encará-los como vilões da dieta, se você se habituar a escolher opções saudáveis, logo seu organismo se acostuma e cada vez menos você vai dar aquela escorregada.

Para te ajudar, separei 36 receitas saudáveis para o jantar, todas estão aqui no blog e são super fáceis e rápidas de fazer. Não tem desculpa! Tem receita para o mês inteiro e mais um pouco E se você tem compulsão por doces veja essa matéria AQUI, lá eu conto um pouquinho como driblar essa vontade.

Querem que eu traga um compilado de doces saudáveis também? Comenta aqui embaixo 🙂

Omelete de espinafre
Omelete top de frango
Pizzalete colorida lowcarb
Crepioca de carne
Crepioca de frango cremoso
Panqueca rosa nutritiva
Panqueca verde sem farinha
Panqueca integral nutritiva
Salada Caeser
Salada florida de atum
Salpicão saudável de frango
Abobrinha recheada
Mini pizza de berinjela
Frango com legumes
Suflê de bacalhau
Legumes ao forno
Cuscuz paulista de legumes
Torta de carne moída e espinafre
Torta low carb de peru e brócolis
Torta low carb de liquidificador
Tortinha de frango low carb
Lombinho ao alecrim
Rocambole de carne moída
Almôndega light
Frango recheado com ricota e espinafre
Galeto light
Salmão em crosta de quinoa
Baguete integral de salmão defumado
Beirute de ricota
Sanduíche de ovos e abacate
Wrap de frango e rúcula
Creme de grão-de-bico com alho-poró
Sopa de legumes com carne
Canja de galinha low carb
Creme de abóbora e gengibre



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