quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Cogumelo Paris na manteiga

Muitas pessoas não consomem cogumelos, um alimento saudável e pouco calórico, por não saberem como preparar. É muito fácil e eu vou provar com essa receita super simples que pode ser usada como entrada, em refeições, recheio de salgados, escondidinhos, saladas, sopas…

Não conhece muito sobre os cogumelos, tipos, benefícios? Então clica AQUI e saiba tudo!

Gostaram dessa receita? Querem mais receitas com cogumelos? Comenta aqui embaixo 🙂

Imagem: Shutterstock

Cogumelo Paris na manteiga
Ingredientes
Instruções de preparação
  1. Em uma panela, frite a cebola na manteiga, adicione o cogumelo e mexa por cerca de 3 minutos ou até fritar levemente os cogumelos.
  2. Adicione o shoyu, o sal e a pimenta preta. Mexa bem, com a adição do shoyu, os cogumelos ficarão mais escuros.
  3. Desligue o fogo, salpique a cebolinha e sirva em seguida.
Notas da Receita

Essa receita pode ser feita também com o cogumelo Shitake, shimeji ou um mix deles.

Qualquer troca de ingrediente alterará a receita original e as calorias. É preciso testar e adaptar sua quantidade.



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segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Tudo o que você precisa saber sobre a síndrome de burnout!

Trabalho, rotina, correria, responsabilidades e cobranças. Tudo isso faz parte da vida de um adulto no mundo atual. Mas até que ponto corpo e mente estão saudáveis sendo submetidos aos mais diversos agentes estressores? A síndrome de burnout é uma condição que retrata justamente o limite sendo atingido.

Então, o que fazer diante disso? Como atenuar os impactos que o trabalho, principalmente, gera na sua vida? Sabemos que, de fato, é difícil se desvincular das atividades profissionais, mas também seria um erro ignorar o impacto emocional que elas trazem para seu cotidiano.

Reforçamos, ainda, que não é apenas a sua vida sendo afetada, mas a de todos aqueles que estão no seu círculo de convívio, como família, amigos e os próprios colegas de trabalho. Pensando nisso, vamos esclarecer os principais aspectos associados à síndrome, desde sua causa até seu tratamento. Confira!

1. O que é a síndrome de burnout?

Como vimos, o trabalho está diretamente relacionado com o desenvolvimento da síndrome de burnout. Portanto, para entender do que se trata o transtorno, vamos identificar primeiramente como a vida profissional impacta o ser humano na esfera física e emocional.

1.1. Trabalho na atualidade

O trabalho está presente na vida das pessoas mesmo antes de elas começarem a atuar na área escolhida. Na infância, quem nunca foi questionado sobre o que gostaria de ser quando crescesse? Desde cedo, as pessoas criam um conceito de trabalho que nem sempre retrata a realidade.

Sem dúvidas, grande parcela do tempo da vida adulta é destinada à ocupação escolhida. A atuação representa muito mais do que apenas uma maneira de ganhar dinheiro para as necessidades pessoais. Na verdade, impacta também a formação da identidade das pessoas e até mesmo a inserção em grupos sociais.

Nessa perspectiva, assume-se que os seres humanos constroem o mundo com sua ocupação, bem como se constroem. Mas até que ponto isso é verdade? Diante das exigências globais, cada dia é preciso produzir mais e em menos tempo. Inevitavelmente, o desgaste físico e mental torna-se grande o suficiente para influenciar a percepção que o indivíduo tem do seu próprio trabalho.

Associado a isso, a autocobrança também representa um risco para a atuação do profissional, principalmente quando está relacionada à competição existente no mercado. A sensação de bem-estar ligada às expectativas profissionais começa a dar lugar à insatisfação e ao desgaste do ser humano.

Então, podemos perceber que nem sempre o trabalho direciona para a realização profissional. Às vezes, o caminho seguido é em direção ao adoecimento, consequência do desequilíbrio na saúde frente aos fatores estressores encarados no dia a dia.

Por fim, qual impacto você imagina que isso tem na vida das pessoas? Afetaria apenas os respectivos locais de trabalho? Infelizmente, sabemos que a repercussão é muito maior, podendo influenciar todos os grupos sociais que convivem com o trabalhador.

1.2. Conceito de burnout

Assim como o trabalho pode proporcionar satisfação e realização pessoal, ele também pode direcionar para a desilusão e exaustão. É justamente esse estado resultante dos mais diversos fatores estressores que caracteriza a síndrome de burnout.

Voltando um pouco no tempo, na década de 70, Freudenberger utilizou o termo “burnout” para descrever o estado mental que os trabalhadores estavam desenvolvendo diante das atividades laborais realizadas. Mas, afinal, qual seria esse estado?

Pensando na origem da palavra “burnout”, seu significado retrata algo que simplesmente parou de funcionar devido à falta de energia. Levando para o contexto dos trabalhadores, a síndrome de burnout representa um estado de completo esgotamento causado pela ocupação do indivíduo.

Em 2002, o Ministério da Saúde buscou definir melhor o conceito em questão e o classificou como um transtorno comportamental relacionado ao trabalho. Nessa conceituação, a síndrome de burnout não representa uma reação de estresse única, mas sim uma resposta prolongada e crônica aos fatores estressores do ambiente de atuação.

Vale ressaltar que o fato de chegar ao limite não representa fraqueza. Na verdade, é a manifestação do indivíduo na tentativa de adaptar-se ao estresse vivido. Contudo, as consequências afetam todas as esferas envolvidas, como a organização, as pessoas do convívio e, obviamente, o próprio trabalhador.

Por fim, o esgotamento gera prejuízo tanto para a mente como para a performance. Em suma, o indivíduo desenvolve um completo desinteresse pela sua atuação, de modo que não consegue se envolver emocionalmente e torna-se incapaz de investir na própria atividade laboral.

1.3. Epidemiologia por trás da síndrome

Diante dos impactos da síndrome, diversos estudos têm sido realizados a fim de aprofundar os conhecimentos acerca do transtorno. Já foram detectadas, por exemplo, quais são as atividades que tornam os profissionais mais propensos a desenvolver o quadro.

As áreas que prestam assistência, como equipes de saúde e educadores, são as mais sujeitas ao burnout, com destaque para os profissionais da saúde. Nessa perspectiva, já foi quantificado o impacto nos dois âmbitos.

Um estudo realizado no estado do Rio Grande do Norte considerou 3 hospitais universitários, gerando uma amostra de 205 trabalhadores. Destes, cerca de 191 já apresentavam a síndrome em níveis, no mínimo, moderados.

Por outro lado, a área da educação também atraiu o olhar das pesquisas. Em uma amostra analisada no Brasil, a média de educadores com burnout variou de 17% a 39%, de acordo com o estado. Contudo, a média de profissionais afetados seria de 26%.

Complementando, o transtorno em questão é estudado em todo o mundo. Inclusive, ao lado de doenças como diabetes e patologias cardiovasculares, já é considerado uma das principais condições que afetam europeus e americanos.

2. Quais os principais fatores de risco da síndrome de burnout?

Agora que você já sabe o que é síndrome de burnout e qual o impacto dela para o mundo, vamos listar alguns fatores de risco que geram uma maior tendência a desenvolver o transtorno. Veja!

2.1. Relacionados à organização

Os primeiros fatores são associados à organização na qual o indivíduo está inserido. Um local com muita burocracia retira um pouco da autonomia de seus colaboradores, dificultando a participação deles nas tomadas de decisões.

Outro ponto importante é que a burocracia prejudica a fluidez do trabalho, de modo que os processos se tornam lentos, exigindo mais tempo e energia para a conclusão.

Uma instituição que passa por constantes mudanças na diretoria, na gestão ou nas normas aumenta a insegurança do seu pessoal, bem como a predisposição a erros. A insegurança associada à falta de confiança prejudica o trabalho não só de uma pessoa, mas de toda uma equipe.

Embora tenhamos focado em questões administrativas e jurídicas, o ambiente físico representa outro fator de risco associado à organização. Por exemplo, exposição aos ruídos, à variação de temperatura e às condições insalubres de higiene aumentam o estresse diante do ambiente de trabalho.

2.2. Relacionados ao indivíduo

Também existem características individuais que podem ou não tornar a pessoa mais propensa ao desenvolvimento de burnout. Aquelas mais resistentes ao estresse, que encaram as dificuldades com otimismo e acreditam dominar a situação, lidam melhor com questões adversas.

Porém, a necessidade excessiva de controle da realidade pode representar um fator de risco, principalmente se for seguida por dificuldades de tolerar erros e frustrações. Por outro lado, manter-se inseguro também torna o ambiente um local difícil de trabalhar.

É preciso ter cuidado também com o grau de envolvimento que se tem com o trabalho. Existem linhas tênues entre a dedicação profissional e a obsessão, por exemplo. Caminhar entre o otimismo e o pessimismo também não é fácil, considerando que cada extremo é prejudicial.

Além disso, o perfeccionismo pode levar a uma maior exigência não só pessoal, mas também com os demais colegas de trabalho, gerando a intolerância aos erros e a insatisfação constante com as atividades realizadas.

2.3. Relacionados ao trabalho

Na esfera do trabalho em si, existem pontos importantes que devem ser ressaltados. A sobrecarga na quantidade de empregos ou mesmo na alta demanda em cada um deles pode gerar uma queda no desempenho, seja por falta de tempo, seja por falta de qualidade e estrutura.

A baixa produtividade pode levar o indivíduo a se sentir mais pressionado, gerando exaustão emocional. Com a pouca retribuição diante do que se espera, as expectativas profissionais passam a não corresponder com o desempenho observado.

Vale ressaltar que outro fator de risco é a falta de autonomia, ou seja, uma baixa participação em decisões importantes ou em acontecimentos no ambiente de trabalho. Além de desenvolver um sentimento de inutilidade, esse cenário pode também gerar a sensação de injustiça quando o indivíduo se compara com outros colaboradores.

Caso a organização não esteja apta para lidar com situações conflituosas, as equipes começam a se sentir desamparadas ou mesmo desrespeitadas, piorando a visão que têm do ambiente onde atuam.

Reiteramos novamente que a atuação do profissional também pode ser um fator de risco, considerando que cuidadores apresentam maior prevalência da síndrome de burnout.

2.4. Relacionados à sociedade

Por fim, existem situações associadas às relações interpessoais que geram um estado de maior tensão e estresse para o indivíduo. A primeira delas é a falta de suporte, principalmente proveniente de familiares e amigos de confiança.

Outro ponto importante é a visão que a sociedade tem de determinada profissão. De fato, existem ocupações que são culturalmente mais valorizadas do que outras. É justamente a relação de prestígio que pode mudar a visão de uma pessoa do seu trabalho.

Sabemos também que nem sempre é possível manter-se em um único emprego, sendo necessária a busca por mais de um trabalho para suprir as necessidades. Isso aumenta a sobrecarga do colaborador e, consequentemente, afasta o profissional de atividades prazerosas de lazer, piorando o estresse ocasionado pela sua ocupação.

3. Quais os principais sintomas da síndrome de burnout?

Ao longo do texto, reforçamos o estado de exaustão que o indivíduo apresenta na síndrome de burnout. Tal exaustão diante dos fatores que acentuam o estresse se manifesta de maneira psicossomática, ou seja, engloba sintomas psicológicos e comportamentais.

Na verdade, os conceitos de estresse e exaustão estão diretamente relacionados. Inclusive, o próprio estresse já foi descrito como um grau de completo desgaste resultante da vida. Ao longo da vivência, cada indivíduo é submetido a diversas situações. Uma adaptação inadequada a elas pode retratar uma maneira frustrada de encarar os problemas.

Embora o agente estressor possa ser uma causa externa, ele também pode representar uma situação interna, que a própria pessoa não consegue lidar. Tudo isso direciona para o que conhecemos como estresse, que nada mais é que uma reação de adaptação e, assim, caracteriza o burnout.

Portanto, o estresse representa o principal sintoma da síndrome. Porém, existem outras manifestações características, como o cansaço excessivo, a desmotivação diante do trabalho e até mesmo a depressão.

Todas essas situações podem, ainda, desencadear outras doenças, como úlceras, hipertensão, insônia, entre outras. Existe também o risco de o trabalhador traçar um caminho em direção ao abuso de substâncias, como álcool e outras drogas. Assim, você pode ver mais uma vez como o transtorno não afeta apenas o indivíduo, mas todo seu círculo social.

4. Como a síndrome de burnout é diagnosticada?

O diagnóstico da síndrome de burnout é essencialmente clínico, assim como ocorre com a maioria dos transtornos mentais. Portanto, os sintomas apresentados têm grande valor para caracterizar a condição e confirmar o quadro.

Em suma, existe a associação de 3 principais características:

  • exaustão emocional;
  • distanciamento afetivo;
  • baixa realização profissional.

Cada uma delas tem manifestações próprias, as quais serão abordadas a seguir.

4.1. Exaustão emocional

A exaustão emocional retrata uma tensão tão intensa que resulta em uma sensação de esgotamento. A falta de energia faz com que a pessoa não consiga lidar com os afazeres profissionais, sendo essa a esfera individual do transtorno.

Associada à falta de condição de lidar com os estressores, é possível observar uma série de sintomas, como fraqueza, tensão, irritabilidade e impaciência. Reforçamos também que o trabalhador pode chegar a desenvolver depressão e demais doenças orgânicas, como dores de cabeça e na coluna, náuseas e desgaste muscular.

4.2. Distanciamento afetivo

O distanciamento afetivo, também chamado de despersonalização, é a consequência de pensamentos e atitudes negativas diante das demais pessoas do convívio. Retrata, então, a esfera social sendo afetada pela síndrome de burnout.

O grande risco da despersonalização é a desumanização, ou seja, agir de maneira cínica e indiferente com os demais colaboradores que entram em contato com o profissional. A presença passa a se tornar até mesmo indesejada.

4.3. Baixa realização profissional

Por fim, a baixa realização profissional reflete a falta de expectativa e motivação para o trabalho. As realizações passam a não ter valor, levando a pessoa a crer que suas ações não alcançam resultados. Nesse caso, a dimensão do problema vai além do indivíduo, afetando a organização e até mesmo os clientes envolvidos.

Em suma, o trabalhador com síndrome de burnout passa a enxergar sua atuação de maneira negativa, prejudicando a realização das tarefas e as habilidades que antes apresentava.

5. Quais os danos que a síndrome pode causar?

Considerando todos os sintomas que levam ao diagnóstico, é possível imaginar qual o impacto das manifestações tanto para o próprio trabalhador como para a organização. Pensando nisso, vamos abordar a seguir cada um dos aspectos!

5.1.. Danos ao indivíduo

Para o indivíduo, já mencionamos que as queixas físicas podem ser consequência do burnout. Dores musculares e de cabeça, problemas gastrointestinais ou mesmo o desenvolvimento de úlceras são condições associadas à síndrome. Complementando, diante do estresse, o sistema imune fica fragilizado, ocasionando mais infecções, como resfriados e problemas de pele.

O impacto no organismo pode ser sistêmico, a ponto de prejudicar o funcionamento cardiovascular e respiratório. Isso influencia a pressão arterial, aumenta a predisposição a infartos e gera dificuldade respiratória, além de afetar até mesmo a libido e o desempenho sexual.

Porém, não é só a parte orgânica que o estresse influencia. O psicológico do trabalhador também é prejudicado, tornando-o mais propenso a desenvolver outros transtornos psiquiátricos. Com isso, vem a preocupação acerca de ideações suicidas, que tendem a aumentar.

Tais condições repercutem, ainda, nos hábitos de vida. A pessoa pode desenvolver ou aumentar o consume de álcool e outras drogas, como o cigarro. Em casos graves, pode se tornar refém do uso de medicamentos, caso não seja devidamente acompanhada por um profissional.

O comportamento pode se tornar mais agressivo e, diante de tantos impactos biológicos e mentais, sem dúvidas a esfera social também é afetada. O grande problema disso é que familiares e amigos representam uma importante fonte de afeto e suporte para superar a condição.

5.2. Danos à organização

Vale ressaltar que a organização também é prejudicada. Um trabalhador com burnout tende a parar de frequentar o trabalho. Ainda que isso não seja feito, a produtividade não é mais a mesma de antes, sofrendo brusca queda no rendimento, o que acaba impactando o faturamento da instituição.

Isso retrata um investimento de tempo e dinheiro no profissional, que não corresponde como deveria. Infelizmente, uma das consequências é a demissão do funcionário, aumentando a rotatividade na equipe de colaboradores.

Sabe-se que uma das maneiras de melhorar a produtividade é por meio do vínculo estabelecido com o local. Diante da rotatividade referida, podemos perceber que tanto o vínculo como o interesse na atividade são enfraquecidos.

Portanto, com um colaborador pouco produtivo, um funcionário se ausentando do trabalho ou a demissão e a rotatividade de trabalhadores, a síndrome de burnout também ocasiona consequências indesejadas para os empreendimentos.

6. Quais os tratamentos indicados para essa síndrome?

Existem diferentes condutas para tratar a síndrome de burnout, que podem ser associadas a fim de potencializar os resultados. O primeiro profissional envolvido deve ser o psiquiatra, pois ele será capaz de classificar o grau do transtorno e prescrever medicamentos, se necessário.

Em alguns casos, o burnout está associado a outros transtornos mentais, como depressão e ansiedade. Nesses casos, é fortemente recomendado o uso de antidepressivos ou ansiolíticos. Porém, a prescrição deve ser feita baseada em alguns critérios e, por isso, é indispensável um médico na abordagem.

Além do psiquiatra, o psicoterapeuta também deve ser incluído no plano de cuidados do trabalhador com burnout. A terapia não medicamentosa assegura bons resultados, pois incentiva a pessoa a refletir sobre as próprias ações, escolhas e hábitos de vida, possibilitando ainda uma melhor compreensão sobre suas expectativas.

Na psicoterapia, o trabalho feito em conjunto pode ajudar a identificar maneiras de aliviar o estresse. De fato, as atividades físicas merecem destaque no processo, mas tudo deve ser feito de acordo com o que o paciente espera e almeja.

Outra maneira de lidar com a síndrome é trocando experiências com pessoas que também estão enfrentando a situação. Tudo isso viabiliza uma vida menos estressante, mas o que fazer com o trabalho?

Tudo depende de como vai evoluir o tratamento. A princípio, podem ser detectados sinais de melhora, como maior produtividade, melhor rendimento e menos tensão envolvida. Porém, os sinais de piora e agravamento dos sintomas podem indicar a necessidade de se afastar das atividades por um determinado período.

Complementando, de toda maneira, as mudanças nas condições de trabalho são bem-vindas. Seja com melhora evidente, seja com a necessidade de intervenção mais incisiva, é fundamental que o ambiente de trabalho favoreça a remissão dos sintomas.

Em média, o tratamento apresenta resultados em 3 meses, mas cada caso é único e os profissionais envolvidos nas condutas devem acompanhar de perto a evolução.

7. Por que procurar um médico especializado para tratar essa condição?

Vimos que a abordagem realizada pelo psiquiatra é indispensável para o sucesso do tratamento. Mas, afinal, por que é necessário um médico especialista? O primeiro motivo é a maior precisão no diagnóstico, sendo o profissional capaz de procurar por outras causas que podem influenciar o quadro.

Depois do diagnóstico certeiro,as estratégias para tratamento também devem ser elaboradas com precisão. A prescrição de medicamentos, por exemplo, só pode ser realizada pelo médico e, no caso de psicofármacos, o psiquiatra é o mais indicado para fazer o manejo correto.

Você deve estar pensando em como é difícil encontrar clínicas e especialistas para resolver esse problema, certo? Viemos tranquilizá-lo! Atualmente, já é possível achar médicos online, de maneira segura e envolvendo profissionais éticos e comprometidos em prestar a melhor assistência para seus pacientes.

Reforçamos mais uma vez que o trabalho do médico deve ser complementado pelo do psicoterapeuta. Juntos, eles vão compor uma força tarefa a fim de proporcionar o bem-estar para o trabalhador com burnout e, assim, melhorar a qualidade de vida do indivíduo.

8. Por que esse é um tema que merece ser discutido?

No mundo contemporâneo, os transtornos mentais estão sendo cada vez mais temas de debates, discussão e intervenção. É indispensável essa abordagem, considerando o aumento da prevalência de doenças mentais e as condições as quais as pessoas são submetidas.

A síndrome de burnout retrata um problema de abrangência mundial. Diante do seu impacto, a sua relevância é considerada equivalente aos males como hipertensão e diabetes. Os prejuízos individuais e sociais do transtorno requerem diagnóstico em tempo hábil e intervenção precisa por parte da equipe especializada.

Falar sobre saúde mental nunca foi tão importante. Esperamos tê-lo ajudado, proporcionando a você mais conhecimento sobre o assunto e maior embasamento para detectar a necessidade de cuidados.

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Pastas, patês e geleias para dieta

Um dos maiores desafios da deita é diversificar o cardápio, muitas vezes por não conseguir pensar em nada, acabamos comendo a mesma coisa repetidamente. E com tempo, vamos desanimando e basta um deslize para perdemos o foco. Pensando nisso, resolvi reunir 11 receitas fáceis, saudáveis e deliciosas aqui do blog de patês, molhos, pastinhas e geleias para te ajudar a diversificar o acompanhamento de torradinhas, pães e saladas. Lembrando sempre que o ideal é sempre escolher as opções integrais.

Veja receitas de pães magrinhos e saudáveis AQUI.

Quais outras seleções de receitas, vocês querem ver por aqui? Me deem sugestões, vou amar 🙂

Receita PATÊ DE RICOTA

Receita PASTINHA DE ATUM E COTTAGE

Receita COALHADA SECA

Receita GUACAMOLE

Receita MOLHO DE IOGURTE

Receita ANTEPASTO DE PIMENTÃO

Receita de BABAGANOUSH

Receita de HOMUS

Receita de GELEIA DE MORANGO

Receita de COMPOTA DE MAÇÃ

Receita de TORRADA DE COTTAGE E MEL

Imagens: Shutterstock e blog da mimis



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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Maca Peruana: O que é e para que serve?

Muito famosa por seus diversos benefícios, a Maca Peruana tem sido utilizada como suplemento há mais de 2 milênios. Desde que seus benefícios foram descobertos, ela vem auxiliando milhões de pessoas a reduzirem seus níveis de estresse, aumentarem o desempenho sexual, emagrecer etc.

Se você já ouviu falar sobre as vantagens que a maca peruana pode trazer e quer saber um pouco mais sobre o assunto, então fique com a gente e vamos mergulhar a fundo nesse suplemento!

Maca peruana O que é?

Conhecida como “Maca Peruana”, a planta Lepidium Meyenii é uma fitoterápica nativa da região dos Andes, no Peru.

Como já dissemos acima, suas propriedades medicinais vêm sendo exploradas há milênios pelos seres humanos e, atualmente, tem ganhado tanta fama que já foi notícia até mesmo em páginas policiais: em 2014, o The New York Times relatou que chineses estavam contrabandeando esse valioso tesouro do Peru (a planta tem tanta ligação com o país que já existiu uma lei nacional proibindo o processamento da mesma fora do Peru).

Em sua composição, a Maca Peruana traz bons níveis de aminoácidos, minerais essenciais como cálcio, fósforo, magnésio, ferro e zinco, vitaminas B1, B2, B12, C e E e hidratos de carbono.

Todas essas propriedades, principalmente se combinadas, trazem uma série de fatores positivos para o organismo humano. Continue lendo para entender para que serve a maca peruana!

Maca Peruana para que serve?

Enquanto alguns suplementos possuem apenas uma função ou benefício central, a Maca Peruana oferece uma melhora global e considerável para a saúde humana.

Apesar de ser muito conhecida como uma potencializadora da libido e desempenho sexual, seus efeitos vão muito além disso.

Nutritivo e energético, o suplemento combate o cansaço, diminui os níveis de estresse, aumenta a vitalidade e até mesmo previne doenças como anemia e osteoporose.

O consumo de maca peruana também está ligado a efeitos positivos sobre o processo de aprendizagem, já que suas propriedades agem sobre o sistema cognitivo, e sobre a diabetes, promovendo maior controle da doença.

Maca peruana aumenta a fertilidade?

Se hoje a Maca Peruana é tão famosa e difundida, isso também se deve às suas propriedades que melhoram a qualidade do sêmen no homem e a fertilidade nas mulheres.

De acordo com estudos realizados pela Universidad Peruana Cayetano Heredia, no Peru, está comprovada a eficácia da maca peruana na fertilidade masculina.

Durante o experimento, homens entre 24 e 44 anos foram acompanhados por 4 meses enquanto recebiam doses do fitoterápico.

A conclusão foi uma só: suplementar com maca peruana melhorou não só a quantidade de sêmen, mas também a mobilidade dos espermatozóides.

De acordo com estudos feitos em outra instituição, a Universidade College London, pesquisadores também observaram os efeitos positivos da planta sobre a fertilidade feminina.

Maca Peruana melhora o desempenho sexual?

Agora que você já entendeu a eficácia da maca peruana para a fertilidade masculina e feminina, vamos falar um pouco sobre outra dúvida: será que a maca peruana realmente melhora o desempenho sexual de homens e mulheres?

A resposta é positiva! Por trazer ótimos níveis de aminoácidos, vitaminas e minerais, a maca peruana é um suplemento utilizado para aumentar a vitalidade, reduzir o cansaço e estimular a libido.

Aliás, vale um parêntese: as mesmas propriedades que fazem a maca ser interessante para o desempenho sexual também influenciam no desempenho esportivo. Se procurar, você certamente encontrará atletas utilizando o fitoterápico para aumentar a energia e seus níveis de massa magra.

Voltando… Segundo estudo divulgado no Journal of Andrology, homens com disfunção erétil (DE) foram observados e, ao consumirem maca peruana por alguns meses, apresentaram melhora significativa no desempenho sexual (em relação a outros que não consumiram).

De acordo com a Universidade College London, o suplemento também ajuda quem está entrando na menopausa, um momento complicado para muitas mulheres que veem seus níveis de estrogênio caírem e a libido ser muito prejudicada.

De acordo com os pesquisadores, a raiz tem todos esses “poderes” porque ajuda a equilibrar importantes hormônios como testosterona, progesterona e o próprio estrogênio.

Maca peruana ajuda na hora do treino?

A maca peruana também possui algumas ações importantes que podem interessar aos praticantes de atividades físicas.

Além de oferecer maiores níveis energéticos, que servem de base para uma melhor performance e resultados na hora do treino, o suplemento também é uma alternativa aos esteróides anabolizantes, já que é rico em esteróis.

As fibras presentes na maca peruana também aumentam a saciedade e, consequentemente, ajudam indiretamente em dietas de controle de peso.

Benefícios da Maca Peruana em Tópicos

– Melhora o desempenho sexual
– Melhora a fertilidade masculina
– Melhora a fertilidade feminina
– Ameniza os sintomas da TPM
– Ameniza os sintomas da menopausa
– Fortalece o sistema imunológico
– Aumenta os níveis de energia
– Auxilia na produção de hormônios
– Aumenta a resistência física
– Aumenta a espermatogênese
– Auxilia em dietas de perda de peso
– Regula o ciclo menstrual
– Melhor o sistema cognitivo
– Previne doenças como diabetes e cânceres

Como tomar Maca Peruana?

A maca peruana pode ser encontrada em pó ou em cápsulas, e fica a seu critério decidir qual formato melhor encaixa em sua rotina.

Se preferir a maca em pó, você poderá adicioná-la a um líquido — como vitamina, shake ou até o próprio whey protein — e consumir a quantidade diária prescrita na embalagem (média de 1 colher de sopa ao dia).

Para quem prefere o suplemento em cápsulas, a recomendação geralmente é de 1 a 3 cápsulas ao dia.

Maca Peruana funciona?

Depois de ser testada por milhões de pessoas e resistir aos efeitos do tempo, é possível dizer que sim, a maca peruana funciona.

Esteja você em busca de melhorar o desempenho sexual, combater o cansaço ou simplesmente aumentar os níveis energéticos ao longo do dia, vale a pena testar a suplementação.

Caso tenha ficado com alguma dúvida sobre o que é maca peruana e para que ela serve, deixe um comentário abaixo e ficaremos felizes em continuar ajudando!

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Ágar-ágar – a gelatina do bem

Já ouviram falar do Ágar-ágar? Acho que vocês vão gostar de saber mais sobre essa gelatina vegetal. Ele é feito a partir de várias espécies de algas marinhas, é muito benéfica para a saúde. Por ter 94,8% de fibras solúveis, ajuda a regular o intestino e proporciona saciedade, ajudando na perda de peso. É fonte de vitaminas e minerais essenciais, incluindo cálcio, ferro, zinco, potássio, manganês, ajuda na digestão e funciona como desintoxicante, eliminando toxinas ruins do organismo.

É utilizado em receitas para substituir a gelatina de origem animal, aquela tradicional que encontramos nos mercados. Pode ser utilizado em tortas, sobremesas de frutas, geleias, cremes, pudins, mousses doces e salgados. O Ágar é comercializado em pó, não altera o sabor dos alimentos, rende muito mais que a gelatina e possui poder gelificante maior. Não derrete em temperatura ambiente e é livre de corantes, açúcares, adoçantes e aditivos químicos. Só coisa boa, né?

Ao contrário da gelatina incolor que é hidratada, o Ágar deve ser fervido com água ou outro líquido até adquirir um aspecto gelatinoso, a solidificação é muito mais rápida, em torno de 20 minutos. Para realizar a troca, utilize 4 g de ágar em pó que equivalem a 12 g de gelatina em pó sem sabor OU 6 folhas de gelatina.

Gostaram de saber mais sobre o Ágar-ágar? Querem receitinhas? Eu tenho uma aqui eu você pode substituir a gelatina pelo ágar. Comentem o que aqui embaixo que eu trago mais pra vocês 🙂



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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Sobremesa de chia e manga

Essa sobremesa é muito fácil, usa poucos ingredientes e é super saudável. A Chia é rica em fibras, fonte de ômega-3, antioxidantes, cálcio, proteínas, vitaminas e minerais. Para quem quer emagrecer, a chia aumenta a saciedade, e para quem tem problemas com o intestino preso, colesterol alto e diabetes, a chia é uma ótima opção também. Saiba mais sobre esse superalimento AQUI.

E o mais legal dessa receita que ela pode ser feita com praticamente todas as frutas, pode usar geleias ou compotas. Incluir coco ralado, raspas de limão, castanhas, frutas secas. E se você preferir pode fazer o leite de coco em casa, como eu ensinei AQUI, é bem mais econômico, um coco rende 700ml e o “bagaço” que sobra quando se peneira, pode ser usado para fazer bolos e cookies.

Quem aí gostou dessa receita?? Me contem com qual fruta vocês querem provar essa sobremesa?

 

Imagem: Shutterstock

Sobremesa de chia e manga
Porções
2
Porções
2
Ingredientes
Instruções de preparação
  1. Misture o leite de coco, a chia e o açúcar de coco, leve para gelar por 4 horas.
  2. Distribua o pudim em taças e coloque a manga em cubos.
Notas da Receita

Você pode fazer com outras frutas, acrescentar coco ralado ou castanhas picadas.

Qualquer troca de ingrediente alterará a receita original e as calorias. É preciso testar e adaptar sua quantidade.



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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Batata recheada saudável

Gente, olha que opção mais delícia e saudável para os dias quentes de verão! Bem fácil e rápida, permite diversas combinações no recheio, pode ser feita com frango desfiado, com ricota temperada, com cogumelos salteados na manteiga, o que a sua imaginação mandar. Mas para uma dieta de emagrecimento saudável não se esqueçam das calorias e valor nutricional dos recheios.

Para uma refeição completa sirva com uma salada bem rica em nutrientes, veja algumas opções AQUI.

Gostaram dessa receita? Me contem nos comentários seu recheio favorito, vou amar saber 🙂

Imagem: Shutterstock

Batata recheada saudável
Ingredientes
Instruções de preparação
  1. Cozinhe as batatas com casca até ficarem macias, mas não ao ponto de se partirem. Ou faça furos com um garfo em toda batata e leve-as ao micro-ondas por 7 minutos em potência alta, vire-as e coloque mais 7 minutos. Faça o teste com o garfo.
  2. Tire uma tampa da batata no seu comprimento e retire um pouco da polpa, formando um buraco.
  3. Em um recipiente, coloque o atum, o pimentão e o milho, adicione sal e pimenta ou temperos a sua escolha.
  4. Coloque o recheio de atum na batata, e regue com azeite. Sirva com uma salada para ter uma refeição completa.
Notas da Receita

Caso queira um recheio mais cremoso, adicione requeijão light.

Qualquer troca de ingrediente alterará a receita original e as calorias. É preciso testar e adaptar sua quantidade.

 



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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

9 dicas para mudar seus hábitos

Gente, mudar os hábitos que nos prejudicam não é uma tarefa fácil ou rápida. Eu bem sei disso, mas é possível! O primeiro e principal passo de qualquer mudança é querer mudar, se comprometer e persistir.  São anos e anos repetindo o mesmo comportamento no piloto automático enraizados no nosso subconsciente, não será da noite para o dia que a mudança vai acontecer. Se é uma mudança duradoura que você quer, foque nesse objetivo e persista!

Os especialistas indicam que a melhor forma de mudar de hábitos e na verdade substituí-los por hábitos melhores. Se policiar e repeti-los constantemente, exatamente o que diz uma famosa citação de Aristóteles “Somos aquilo que fazemos repetidamente”.

Se em 2020, uma das suas metas é emagrecer, saiba que mudar seus hábitos é essencial e para te ajudar nessa caminhada, preparei 8 dicas que poderão ser bem úteis nesse processo. Veja abaixo e não se esqueça de me contar o que achou desse post e se ele te ajudou de alguma forma, quero muito saber 🙂



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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Smoothies nutritivos para dieta

Verão acabou de começar e p calor já chegou com tudo! E pra manter a saúde e a dieta em dia, preparei esse post super refrescante pra vocês! Já conhecem os smoothies? Smoothies são o que nós normalmente chamamos de vitamina ou batida, uma bebida mais encorpada, que sacia e pode ser muito nutritivo se feito com os ingredientes certos.

O primeiro passo é escolher a base, eu gosto muito de usar banana congelada, pois acho que ela combina com tudo! Segundo passo é o escolher o líquido, meu favorito é o leite de coco. Terceiro passo escolher a proteína, nesse passo gosto do iogurte e da aveia, e sim você pode escolher mais de um por categoria. É possível incluir também um suco de frutas, como suco de laranja, melancia, etc. Fica uma delícia! E por fim para dar aquela reforçada nos nutrientes, acrescento alguns extras como linhaça, mel, psyllium…

Dá uma olhadinha na arte abaixo e veja quantas combinações são possíveis, tem para todos os gostos! Minhas combinações favoritas são: banana congelada, leite, castanhas, cacau em pó, canela e cubos de gelo. Gosto também de frutas vermelhas congeladas, água de coco, aveia, suco de laranja e linhaça. E manga, morango congelado, leite de amêndoas e psyllium. Delícia demais!!

Gostaram dessas sugestões para o verão? Comenta aqui embaixo as suas combinações favoritas, quero muito saber! Ah e se quiser algumas sugestões já prontas, clica AQUI.



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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Frango recheado com ricota e espinafre

Está desanimado com a dieta e sentindo falta de comer algo diferente, mas sem se sentir culpada depois? Acho que essa receita é pra você! O frango recheado com ricota é um prato super fácil, com um tempero delicioso e super nutritivo. Ótimo para fazer nos fins de semana ou encontro com os amigos, acompanhado de uma bela salada cheinha de verduras e legumes.

Quer algumas sugestões de acompanhamento?

Salada fattoush

Saladinha crocante

Salada roxa refrescante

Salada de tomate cereja

Salada tropical

Quinoa à grega

Couve de Bruxelas

Espetinhos de legumes

Refogado fácil de legumes

Gostaram dessa receita? Me contem aqui nos comentário, vou amar saber! Beeeijos 🙂

Imagem: Shutterstock

Frango recheado com ricota e espinafre
Ingredientes
Para o frango
Recheio
Instruções de preparação
  1. Corte o peito de frango, fazendo um buraco (cuidado para não cortar até o fim), para colocar o recheio.
  2. Em uma tigela misture o suco do limão, o vinho branco, o alho, a páprica, o sal, a pimenta e metade da mostarda. Coloque os peitos de frango e misture bem, deixe descansando por 2 horas para pegar bem o tempero. Vire-os na metade do tempo.
  3. Em uma frigideira, refogue o alho e a cebola no azeite, por último adicione o espinafre
  4. Em um recipiente, esfarele a ricota, acrescente a muçarela, o sal, a pimenta, cheiro verde e o refogado de espinafre, mecha bem e reserve.
  5. Passado o tempo de descanso do frango, recheio-o com o preparado de ricota, feche o buraco com palitos de dente.
  6. Besunte o frango com a manteiga e o restante da mostarda, leve ao forno preaquecido a 200ºC por 50 minutos ou até dourarem.
Notas da Receita

Qualquer troca de ingrediente alterará a receita original e as calorias. É preciso testar e adaptar sua quantidade.

 



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