Trabalho, rotina, correria, responsabilidades e cobranças. Tudo isso faz parte da vida de um adulto no mundo atual. Mas até que ponto corpo e mente estão saudáveis sendo submetidos aos mais diversos agentes estressores? A síndrome de burnout é uma condição que retrata justamente o limite sendo atingido.
Então, o que fazer diante disso? Como atenuar os impactos que o trabalho, principalmente, gera na sua vida? Sabemos que, de fato, é difícil se desvincular das atividades profissionais, mas também seria um erro ignorar o impacto emocional que elas trazem para seu cotidiano.
Reforçamos, ainda, que não é apenas a sua vida sendo afetada, mas a de todos aqueles que estão no seu círculo de convívio, como família, amigos e os próprios colegas de trabalho. Pensando nisso, vamos esclarecer os principais aspectos associados à síndrome, desde sua causa até seu tratamento. Confira!
1. O que é a síndrome de burnout?
Como vimos, o trabalho está diretamente relacionado com o desenvolvimento da síndrome de burnout. Portanto, para entender do que se trata o transtorno, vamos identificar primeiramente como a vida profissional impacta o ser humano na esfera física e emocional.
1.1. Trabalho na atualidade
O trabalho está presente na vida das pessoas mesmo antes de elas começarem a atuar na área escolhida. Na infância, quem nunca foi questionado sobre o que gostaria de ser quando crescesse? Desde cedo, as pessoas criam um conceito de trabalho que nem sempre retrata a realidade.
Sem dúvidas, grande parcela do tempo da vida adulta é destinada à ocupação escolhida. A atuação representa muito mais do que apenas uma maneira de ganhar dinheiro para as necessidades pessoais. Na verdade, impacta também a formação da identidade das pessoas e até mesmo a inserção em grupos sociais.
Nessa perspectiva, assume-se que os seres humanos constroem o mundo com sua ocupação, bem como se constroem. Mas até que ponto isso é verdade? Diante das exigências globais, cada dia é preciso produzir mais e em menos tempo. Inevitavelmente, o desgaste físico e mental torna-se grande o suficiente para influenciar a percepção que o indivíduo tem do seu próprio trabalho.
Associado a isso, a autocobrança também representa um risco para a atuação do profissional, principalmente quando está relacionada à competição existente no mercado. A sensação de bem-estar ligada às expectativas profissionais começa a dar lugar à insatisfação e ao desgaste do ser humano.
Então, podemos perceber que nem sempre o trabalho direciona para a realização profissional. Às vezes, o caminho seguido é em direção ao adoecimento, consequência do desequilíbrio na saúde frente aos fatores estressores encarados no dia a dia.
Por fim, qual impacto você imagina que isso tem na vida das pessoas? Afetaria apenas os respectivos locais de trabalho? Infelizmente, sabemos que a repercussão é muito maior, podendo influenciar todos os grupos sociais que convivem com o trabalhador.
1.2. Conceito de burnout
Assim como o trabalho pode proporcionar satisfação e realização pessoal, ele também pode direcionar para a desilusão e exaustão. É justamente esse estado resultante dos mais diversos fatores estressores que caracteriza a síndrome de burnout.
Voltando um pouco no tempo, na década de 70, Freudenberger utilizou o termo “burnout” para descrever o estado mental que os trabalhadores estavam desenvolvendo diante das atividades laborais realizadas. Mas, afinal, qual seria esse estado?
Pensando na origem da palavra “burnout”, seu significado retrata algo que simplesmente parou de funcionar devido à falta de energia. Levando para o contexto dos trabalhadores, a síndrome de burnout representa um estado de completo esgotamento causado pela ocupação do indivíduo.
Em 2002, o Ministério da Saúde buscou definir melhor o conceito em questão e o classificou como um transtorno comportamental relacionado ao trabalho. Nessa conceituação, a síndrome de burnout não representa uma reação de estresse única, mas sim uma resposta prolongada e crônica aos fatores estressores do ambiente de atuação.
Vale ressaltar que o fato de chegar ao limite não representa fraqueza. Na verdade, é a manifestação do indivíduo na tentativa de adaptar-se ao estresse vivido. Contudo, as consequências afetam todas as esferas envolvidas, como a organização, as pessoas do convívio e, obviamente, o próprio trabalhador.
Por fim, o esgotamento gera prejuízo tanto para a mente como para a performance. Em suma, o indivíduo desenvolve um completo desinteresse pela sua atuação, de modo que não consegue se envolver emocionalmente e torna-se incapaz de investir na própria atividade laboral.
1.3. Epidemiologia por trás da síndrome
Diante dos impactos da síndrome, diversos estudos têm sido realizados a fim de aprofundar os conhecimentos acerca do transtorno. Já foram detectadas, por exemplo, quais são as atividades que tornam os profissionais mais propensos a desenvolver o quadro.
As áreas que prestam assistência, como equipes de saúde e educadores, são as mais sujeitas ao burnout, com destaque para os profissionais da saúde. Nessa perspectiva, já foi quantificado o impacto nos dois âmbitos.
Um estudo realizado no estado do Rio Grande do Norte considerou 3 hospitais universitários, gerando uma amostra de 205 trabalhadores. Destes, cerca de 191 já apresentavam a síndrome em níveis, no mínimo, moderados.
Por outro lado, a área da educação também atraiu o olhar das pesquisas. Em uma amostra analisada no Brasil, a média de educadores com burnout variou de 17% a 39%, de acordo com o estado. Contudo, a média de profissionais afetados seria de 26%.
Complementando, o transtorno em questão é estudado em todo o mundo. Inclusive, ao lado de doenças como diabetes e patologias cardiovasculares, já é considerado uma das principais condições que afetam europeus e americanos.
2. Quais os principais fatores de risco da síndrome de burnout?
Agora que você já sabe o que é síndrome de burnout e qual o impacto dela para o mundo, vamos listar alguns fatores de risco que geram uma maior tendência a desenvolver o transtorno. Veja!
2.1. Relacionados à organização
Os primeiros fatores são associados à organização na qual o indivíduo está inserido. Um local com muita burocracia retira um pouco da autonomia de seus colaboradores, dificultando a participação deles nas tomadas de decisões.
Outro ponto importante é que a burocracia prejudica a fluidez do trabalho, de modo que os processos se tornam lentos, exigindo mais tempo e energia para a conclusão.
Uma instituição que passa por constantes mudanças na diretoria, na gestão ou nas normas aumenta a insegurança do seu pessoal, bem como a predisposição a erros. A insegurança associada à falta de confiança prejudica o trabalho não só de uma pessoa, mas de toda uma equipe.
Embora tenhamos focado em questões administrativas e jurídicas, o ambiente físico representa outro fator de risco associado à organização. Por exemplo, exposição aos ruídos, à variação de temperatura e às condições insalubres de higiene aumentam o estresse diante do ambiente de trabalho.
2.2. Relacionados ao indivíduo
Também existem características individuais que podem ou não tornar a pessoa mais propensa ao desenvolvimento de burnout. Aquelas mais resistentes ao estresse, que encaram as dificuldades com otimismo e acreditam dominar a situação, lidam melhor com questões adversas.
Porém, a necessidade excessiva de controle da realidade pode representar um fator de risco, principalmente se for seguida por dificuldades de tolerar erros e frustrações. Por outro lado, manter-se inseguro também torna o ambiente um local difícil de trabalhar.
É preciso ter cuidado também com o grau de envolvimento que se tem com o trabalho. Existem linhas tênues entre a dedicação profissional e a obsessão, por exemplo. Caminhar entre o otimismo e o pessimismo também não é fácil, considerando que cada extremo é prejudicial.
Além disso, o perfeccionismo pode levar a uma maior exigência não só pessoal, mas também com os demais colegas de trabalho, gerando a intolerância aos erros e a insatisfação constante com as atividades realizadas.
2.3. Relacionados ao trabalho
Na esfera do trabalho em si, existem pontos importantes que devem ser ressaltados. A sobrecarga na quantidade de empregos ou mesmo na alta demanda em cada um deles pode gerar uma queda no desempenho, seja por falta de tempo, seja por falta de qualidade e estrutura.
A baixa produtividade pode levar o indivíduo a se sentir mais pressionado, gerando exaustão emocional. Com a pouca retribuição diante do que se espera, as expectativas profissionais passam a não corresponder com o desempenho observado.
Vale ressaltar que outro fator de risco é a falta de autonomia, ou seja, uma baixa participação em decisões importantes ou em acontecimentos no ambiente de trabalho. Além de desenvolver um sentimento de inutilidade, esse cenário pode também gerar a sensação de injustiça quando o indivíduo se compara com outros colaboradores.
Caso a organização não esteja apta para lidar com situações conflituosas, as equipes começam a se sentir desamparadas ou mesmo desrespeitadas, piorando a visão que têm do ambiente onde atuam.
Reiteramos novamente que a atuação do profissional também pode ser um fator de risco, considerando que cuidadores apresentam maior prevalência da síndrome de burnout.
2.4. Relacionados à sociedade
Por fim, existem situações associadas às relações interpessoais que geram um estado de maior tensão e estresse para o indivíduo. A primeira delas é a falta de suporte, principalmente proveniente de familiares e amigos de confiança.
Outro ponto importante é a visão que a sociedade tem de determinada profissão. De fato, existem ocupações que são culturalmente mais valorizadas do que outras. É justamente a relação de prestígio que pode mudar a visão de uma pessoa do seu trabalho.
Sabemos também que nem sempre é possível manter-se em um único emprego, sendo necessária a busca por mais de um trabalho para suprir as necessidades. Isso aumenta a sobrecarga do colaborador e, consequentemente, afasta o profissional de atividades prazerosas de lazer, piorando o estresse ocasionado pela sua ocupação.
3. Quais os principais sintomas da síndrome de burnout?
Ao longo do texto, reforçamos o estado de exaustão que o indivíduo apresenta na síndrome de burnout. Tal exaustão diante dos fatores que acentuam o estresse se manifesta de maneira psicossomática, ou seja, engloba sintomas psicológicos e comportamentais.
Na verdade, os conceitos de estresse e exaustão estão diretamente relacionados. Inclusive, o próprio estresse já foi descrito como um grau de completo desgaste resultante da vida. Ao longo da vivência, cada indivíduo é submetido a diversas situações. Uma adaptação inadequada a elas pode retratar uma maneira frustrada de encarar os problemas.
Embora o agente estressor possa ser uma causa externa, ele também pode representar uma situação interna, que a própria pessoa não consegue lidar. Tudo isso direciona para o que conhecemos como estresse, que nada mais é que uma reação de adaptação e, assim, caracteriza o burnout.
Portanto, o estresse representa o principal sintoma da síndrome. Porém, existem outras manifestações características, como o cansaço excessivo, a desmotivação diante do trabalho e até mesmo a depressão.
Todas essas situações podem, ainda, desencadear outras doenças, como úlceras, hipertensão, insônia, entre outras. Existe também o risco de o trabalhador traçar um caminho em direção ao abuso de substâncias, como álcool e outras drogas. Assim, você pode ver mais uma vez como o transtorno não afeta apenas o indivíduo, mas todo seu círculo social.
4. Como a síndrome de burnout é diagnosticada?
O diagnóstico da síndrome de burnout é essencialmente clínico, assim como ocorre com a maioria dos transtornos mentais. Portanto, os sintomas apresentados têm grande valor para caracterizar a condição e confirmar o quadro.
Em suma, existe a associação de 3 principais características:
- exaustão emocional;
- distanciamento afetivo;
- baixa realização profissional.
Cada uma delas tem manifestações próprias, as quais serão abordadas a seguir.
4.1. Exaustão emocional
A exaustão emocional retrata uma tensão tão intensa que resulta em uma sensação de esgotamento. A falta de energia faz com que a pessoa não consiga lidar com os afazeres profissionais, sendo essa a esfera individual do transtorno.
Associada à falta de condição de lidar com os estressores, é possível observar uma série de sintomas, como fraqueza, tensão, irritabilidade e impaciência. Reforçamos também que o trabalhador pode chegar a desenvolver depressão e demais doenças orgânicas, como dores de cabeça e na coluna, náuseas e desgaste muscular.
4.2. Distanciamento afetivo
O distanciamento afetivo, também chamado de despersonalização, é a consequência de pensamentos e atitudes negativas diante das demais pessoas do convívio. Retrata, então, a esfera social sendo afetada pela síndrome de burnout.
O grande risco da despersonalização é a desumanização, ou seja, agir de maneira cínica e indiferente com os demais colaboradores que entram em contato com o profissional. A presença passa a se tornar até mesmo indesejada.
4.3. Baixa realização profissional
Por fim, a baixa realização profissional reflete a falta de expectativa e motivação para o trabalho. As realizações passam a não ter valor, levando a pessoa a crer que suas ações não alcançam resultados. Nesse caso, a dimensão do problema vai além do indivíduo, afetando a organização e até mesmo os clientes envolvidos.
Em suma, o trabalhador com síndrome de burnout passa a enxergar sua atuação de maneira negativa, prejudicando a realização das tarefas e as habilidades que antes apresentava.
5. Quais os danos que a síndrome pode causar?
Considerando todos os sintomas que levam ao diagnóstico, é possível imaginar qual o impacto das manifestações tanto para o próprio trabalhador como para a organização. Pensando nisso, vamos abordar a seguir cada um dos aspectos!
5.1.. Danos ao indivíduo
Para o indivíduo, já mencionamos que as queixas físicas podem ser consequência do burnout. Dores musculares e de cabeça, problemas gastrointestinais ou mesmo o desenvolvimento de úlceras são condições associadas à síndrome. Complementando, diante do estresse, o sistema imune fica fragilizado, ocasionando mais infecções, como resfriados e problemas de pele.
O impacto no organismo pode ser sistêmico, a ponto de prejudicar o funcionamento cardiovascular e respiratório. Isso influencia a pressão arterial, aumenta a predisposição a infartos e gera dificuldade respiratória, além de afetar até mesmo a libido e o desempenho sexual.
Porém, não é só a parte orgânica que o estresse influencia. O psicológico do trabalhador também é prejudicado, tornando-o mais propenso a desenvolver outros transtornos psiquiátricos. Com isso, vem a preocupação acerca de ideações suicidas, que tendem a aumentar.
Tais condições repercutem, ainda, nos hábitos de vida. A pessoa pode desenvolver ou aumentar o consume de álcool e outras drogas, como o cigarro. Em casos graves, pode se tornar refém do uso de medicamentos, caso não seja devidamente acompanhada por um profissional.
O comportamento pode se tornar mais agressivo e, diante de tantos impactos biológicos e mentais, sem dúvidas a esfera social também é afetada. O grande problema disso é que familiares e amigos representam uma importante fonte de afeto e suporte para superar a condição.
5.2. Danos à organização
Vale ressaltar que a organização também é prejudicada. Um trabalhador com burnout tende a parar de frequentar o trabalho. Ainda que isso não seja feito, a produtividade não é mais a mesma de antes, sofrendo brusca queda no rendimento, o que acaba impactando o faturamento da instituição.
Isso retrata um investimento de tempo e dinheiro no profissional, que não corresponde como deveria. Infelizmente, uma das consequências é a demissão do funcionário, aumentando a rotatividade na equipe de colaboradores.
Sabe-se que uma das maneiras de melhorar a produtividade é por meio do vínculo estabelecido com o local. Diante da rotatividade referida, podemos perceber que tanto o vínculo como o interesse na atividade são enfraquecidos.
Portanto, com um colaborador pouco produtivo, um funcionário se ausentando do trabalho ou a demissão e a rotatividade de trabalhadores, a síndrome de burnout também ocasiona consequências indesejadas para os empreendimentos.
6. Quais os tratamentos indicados para essa síndrome?
Existem diferentes condutas para tratar a síndrome de burnout, que podem ser associadas a fim de potencializar os resultados. O primeiro profissional envolvido deve ser o psiquiatra, pois ele será capaz de classificar o grau do transtorno e prescrever medicamentos, se necessário.
Em alguns casos, o burnout está associado a outros transtornos mentais, como depressão e ansiedade. Nesses casos, é fortemente recomendado o uso de antidepressivos ou ansiolíticos. Porém, a prescrição deve ser feita baseada em alguns critérios e, por isso, é indispensável um médico na abordagem.
Além do psiquiatra, o psicoterapeuta também deve ser incluído no plano de cuidados do trabalhador com burnout. A terapia não medicamentosa assegura bons resultados, pois incentiva a pessoa a refletir sobre as próprias ações, escolhas e hábitos de vida, possibilitando ainda uma melhor compreensão sobre suas expectativas.
Na psicoterapia, o trabalho feito em conjunto pode ajudar a identificar maneiras de aliviar o estresse. De fato, as atividades físicas merecem destaque no processo, mas tudo deve ser feito de acordo com o que o paciente espera e almeja.
Outra maneira de lidar com a síndrome é trocando experiências com pessoas que também estão enfrentando a situação. Tudo isso viabiliza uma vida menos estressante, mas o que fazer com o trabalho?
Tudo depende de como vai evoluir o tratamento. A princípio, podem ser detectados sinais de melhora, como maior produtividade, melhor rendimento e menos tensão envolvida. Porém, os sinais de piora e agravamento dos sintomas podem indicar a necessidade de se afastar das atividades por um determinado período.
Complementando, de toda maneira, as mudanças nas condições de trabalho são bem-vindas. Seja com melhora evidente, seja com a necessidade de intervenção mais incisiva, é fundamental que o ambiente de trabalho favoreça a remissão dos sintomas.
Em média, o tratamento apresenta resultados em 3 meses, mas cada caso é único e os profissionais envolvidos nas condutas devem acompanhar de perto a evolução.
7. Por que procurar um médico especializado para tratar essa condição?
Vimos que a abordagem realizada pelo psiquiatra é indispensável para o sucesso do tratamento. Mas, afinal, por que é necessário um médico especialista? O primeiro motivo é a maior precisão no diagnóstico, sendo o profissional capaz de procurar por outras causas que podem influenciar o quadro.
Depois do diagnóstico certeiro,as estratégias para tratamento também devem ser elaboradas com precisão. A prescrição de medicamentos, por exemplo, só pode ser realizada pelo médico e, no caso de psicofármacos, o psiquiatra é o mais indicado para fazer o manejo correto.
Você deve estar pensando em como é difícil encontrar clínicas e especialistas para resolver esse problema, certo? Viemos tranquilizá-lo! Atualmente, já é possível achar médicos online, de maneira segura e envolvendo profissionais éticos e comprometidos em prestar a melhor assistência para seus pacientes.
Reforçamos mais uma vez que o trabalho do médico deve ser complementado pelo do psicoterapeuta. Juntos, eles vão compor uma força tarefa a fim de proporcionar o bem-estar para o trabalhador com burnout e, assim, melhorar a qualidade de vida do indivíduo.
8. Por que esse é um tema que merece ser discutido?
No mundo contemporâneo, os transtornos mentais estão sendo cada vez mais temas de debates, discussão e intervenção. É indispensável essa abordagem, considerando o aumento da prevalência de doenças mentais e as condições as quais as pessoas são submetidas.
A síndrome de burnout retrata um problema de abrangência mundial. Diante do seu impacto, a sua relevância é considerada equivalente aos males como hipertensão e diabetes. Os prejuízos individuais e sociais do transtorno requerem diagnóstico em tempo hábil e intervenção precisa por parte da equipe especializada.
Falar sobre saúde mental nunca foi tão importante. Esperamos tê-lo ajudado, proporcionando a você mais conhecimento sobre o assunto e maior embasamento para detectar a necessidade de cuidados.
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