Anemia, gastrite, obesidade, diabetes, colesterol alto e imunidade baixa são algumas das condições influenciadas pela negligência com a nossa saúde. Refletir sobre esses perigos nos leva a enxergar a importância de mudar hábitos cotidianos e, nesse sentido, a reeducação alimentar é dos aspectos de atenção.
Ao contrário do que alguns pensam, a intenção não restringir a dieta, mas sim introduzir uma alimentação saudável, com foco em oferecer todos os nutrientes necessários. O objetivo é a redução de enfermidades e o aumento da qualidade de vida.
Reunimos algumas informações para sua melhor compreensão. Vamos acompanhar?
Quem precisa de reeducação alimentar?
Qualquer pessoa que apresente algum problema derivado da má alimentação, ou apenas que busque o emagrecimento ou o mais bem-estar, precisa modificar os hábitos alimentares.
Os benefícios dessa mudança no cardápio são vários, como maior qualidade do sono, aumento da disposição, glicemia controlada, diminuição no índice de doenças, melhoria no funcionamento do intestino e pele mais viçosa.
Como funciona?
A reeducação alimentar não está ligada à restrição de alimentos, mas a uma melhor organização sobre o que é colocado no prato. Busca-se incentivar a pessoa a ingerir todos os nutrientes dos quais precisa para que seu organismo se mantenha saudável.
Assim, em vez de passar o dia à base macarrão e frituras, por exemplo, é preciso diminuir a quantidade desses itens e aumentar a ingestão dos demais alimentos saudáveis, como proteínas, frutas, legumes e fibras. No entanto, cabe dizer que para cada pessoa o cardápio será diferente, combinado? Isso porque é fundamental avaliar necessidades e carências de cada um, além dos objetivos pessoais.
Vamos a um exemplo? Alguém que deseje o emagrecimento precisará controlar ainda mais a quantidade de frituras e açúcar. Já um paciente com anemia até poderá consumir esses itens, mas terá que aumentar a ingestão de ferro, a exemplo dos vegetais verde-escuros. Entendeu?
É interessante ainda dizer que muitos profissionais defendem a reeducação alimentar no lugar das dietas restritivas. Essas últimas são vistas como desagradáveis pelos pacientes, e a proibição por tempo prolongado tende a aumentar as chances de uma compulsão alimentar.
Qual profissional procurar?
Existem 2 profissionais capazes de nos auxiliar nesse sentido: o nutrólogo e o nutricionista. Por terem formação em Medicina ou Nutrição, ambos têm pleno conhecimento sobre a saúde humana e entendem no que devem focar ao atender cada paciente. Dependendo da situação, um psicólogo ou um endocrinologista também são aconselháveis.
No momento da escolha do médico, não se esqueça de que já existem diversos recursos tecnológicos, dando-nos praticidade e nos possibilitando marcar consultas em poucos cliques.
Uma plataforma como a BoaConsulta é um exemplo. Por meio do site ou do aplicativo para celular, o paciente escolhe a especialidade da qual precisa e seleciona o local e o dia em deseja atendimento. Tudo simples e rápido.
Tenha em mente que a alimentação não precisa ser torturante, no entanto é importante prezar pela saúde. A reeducação alimentar é uma das soluções para nos fornecer o bem-estar e a qualidade de vida que tanto queremos.
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